Simon elogia Dilma por não dar cargo a Eduardo Cunha
Apontado como da ala “independente” do PMDB, o senador Pedro Simon (RS) fez um pronunciamento inflamado em defesa da postura de Dilma Rousseff em seus primeiros dias como presidente. A fala de Simon foi feita em aparte ao líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR). Simon chegou a chamar Dilma de “irmã” ao elogiá-la por sua […]
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Apontado como da ala “independente” do PMDB, o senador Pedro Simon (RS) fez um pronunciamento inflamado em defesa da postura de Dilma Rousseff em seus primeiros dias como presidente. A fala de Simon foi feita em aparte ao líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR).
Simon chegou a chamar Dilma de “irmã” ao elogiá-la por sua postura firme com subordinados. O senador destacou alguns posicionamentos adotados pela nova presidente e disse ver que o padrão do governo dela é de “correção”.
O senador gaúcho elogiou a postura da presidente na troca de comando em Furnas, que era administrada por um indicado do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Existiam suspeitas de corrupção na estatal.
“Quando ela rejeitou, não vamos citar nomes, a indicação do deputado do Rio envolvido naquele caso, nota mil para ela. Mostrou categoria, mostrou um estado de firmeza que realmente é importante”.
Simon afirmou que o “perigo” para Dilma podem ser indicações feitas por partidos aliados. Ele questionou porque partidos, como o próprio PMDB, teriam interesse em nomear aliados para cargos como direção de fundos de pensão.
“Qual é o aspecto ideológico, político, do fundo de pensão? O fundo de pensão é muito importante porque é uma montanha de dinheiro, e eu, como chefe do fundo de pensão, posso estar em condições até honestas, decentes, dignas. São quatro pessoas que se apresentam para eu aplicar o fundo, então, nas mesmas condições, eu escolho essa ou escolho essa. Mas, atrás disso, pode haver atos diferentes”, disse.
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