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Rotac impede entrada de droga em presídio e prende quatro no Nova Lima

Uma abordagem de rotina realizada pelos policiais militares da Rotac (Rondas Táticas da Capital) no bairro Nova Lima nesta tarde de sábado (26) impediu um esquema para entrada de drogas no Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande. A PM parou uma motocicleta e encontrou cerca de 20 gramas de cocaína com um homem. Marcos […]
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Uma abordagem de rotina realizada pelos policiais militares da Rotac (Rondas Táticas da Capital) no bairro Nova Lima nesta tarde de sábado (26) impediu um esquema para entrada de drogas no Presídio de Segurança Máxima de . A PM parou uma motocicleta e encontrou cerca de 20 gramas de cocaína com um homem. Marcos Gonçalves de Souza, de 40 anos, estava com a droga. Ele era acompanhado por Flávio Pereira Ortega, de 20. Flávio tinha mandado de prisão por roubo.

Questionado sobre onde havia conseguido a droga, os dois levaram os policiais até uma boca-de-fumo no mesmo bairro, localizada na rua Francisco Pereira Coutinho. Lá, a PM encontrou uma criança de 11 anos e a paraguaia Eliz Moreira Arevalos Gimenez, 20, que disse estar em Campo Grande para visitar o marido, supostamente detento na “Máxima”. Também foram encontrados quase 1 kg de cocaína, e petrechos específicos para preparo da droga, como balança de precisão.

A mulher contou ainda que a mãe da criança encontrada na casa estaria na fila para entrar no presídio com droga escondida nas partes íntimas para entregar ao marido, também detento. A Rotac entrou em contato com a Agepen e confirmou a informação. Carla Alessandra de Souza, 30 anos, foi presa em flagrante com o entorpecente.

O advogado de Eliz compareceu ao local, e afirmou que sua cliente só estava de passagem na residência, não sendo proprietária da droga. Porém, policiais ouvidos informaram que a paraguaia poderia ser a pessoa que trazia a droga do país vizinho. Ela teria frequentes renovações de visto e seria vista constantemente no local.

Todos foram encaminhados à Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), onde a ocorrência foi registrada. Segundo informações policiais, a pena deles pode chegar a 5 anos.

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