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Queimadas ainda preocupam população; só neste ano bombeiros atenderam 355 casos

Em 2011 o Corpo de Bombeiros já atendeu 355 ocorrências de incêndio em vegetação, apenas em maio, mês que não choveu na Capital, foram 150 focos de incêndio contidos.
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Em 2011 o Corpo de Bombeiros já atendeu 355 ocorrências de incêndio em vegetação, apenas em maio, mês que não choveu na Capital, foram 150 focos de incêndio contidos.

Todos os anos é a mesma coisa, a umidade relativa do ar abaixa e as queimadas na área urbana aumentam. Em não é diferente, em 2011 o Corpo de Bombeiros já atendeu 355 ocorrências de incêndio em vegetação, apenas em maio, mês que não choveu na Capital, foram 150 focos de incêndio contidos.

A estiagem contribui para que a umidade do ar permaneça baixa e os focos de incêndio aumentem. Nesta terça-feira (26), Campo Grande foi a cidade com a menor umidade relativa do ar no país, com índice de 35%, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia).

O Corpo de Bombeiros alerta que é comum as pessoas colocarem fogo em terrenos baldios no intuito de limpar, porém a prática não é aconselhada por oferecer risco à população. Com o tempo seco o fogo pode se alastrar facilmente e invadir casas, além de dificultar a respiração.

Nesta terça-feira (26), uma pessoa desconhecida ateou fogo em um terreno baldio do Seminário, localizado na Rua Dom Ladislau Paz, provavelmente com o objetivo de queimar galhos secos. Porém o fogo se alastrou, chegando muito perto de três residências que contornam o terreno.

Com medo, os vizinhos acionaram os bombeiros e disseram que “em questão de minutos” o fogo estava alto. Carla Nogueira, de 46 anos, mora com o marido em uma casa de esquina, e explica que contratou uma pessoa para fazer a limpeza dos arredores de sua residência, retirando o mato, mas quando este chegou viu o fogo que consumiu toda a vegetação do terreno ao lado.

Wender Cristian Moraes, de 29 anos, também mora próximo ao terreno que foi incendiado e explica que seu filho de três anos é alérgico a poeira e fumaça e sofre muito com o tempo seco e os constantes incêndios. “Estou me mudando para um apartamento, pois toda semana tenho que levar meu filho ao hospital”, ressalta.(Colaborou Paulo Xavier)

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