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Projeto social da PM será levado para o interior do Estado

Portaria já assinada pelo comandante geral da Polícia Militar autorizou a expansão do “Projeto Bom de Bola, Bom na Escola” desenvolvido por Policiais Militares em Campo Grande desde abril de 2010. Segundo o coordenador geral do projeto, capitão Juracy Pereira da Paz, 52 instrutores foram capacitados na semana passada para integrar o trabalho, a princípio […]
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Portaria já assinada pelo comandante geral da Polícia Militar autorizou a expansão do “Projeto Bom de Bola, Bom na Escola” desenvolvido por Policiais Militares em desde abril de 2010. Segundo o coordenador geral do projeto, capitão Juracy Pereira da Paz, 52 instrutores foram capacitados na semana passada para integrar o trabalho, a princípio pelo menos 16 municípios estariam prontos para receber a ação, entre eles Ponta Porã e . Esta semana os policiais capacitados estão na fase de busca por parceiros e a expectativa é de que até o fim do ano o trabalho já esteja sendo desenvolvido em alguns dos 16 municípios. 

“Esse é um projeto em que trabalhamos o futebol com jovens de 12 a 17 anos, mas também oferecemos conhecimentos de cidadania e prevenção às drogas”, detalhou o capitão. Na capital são atendidos 92 jovens, divididos em dois grupos de trabalho, um na Vila Nasser , em parceria com a Escola Licurgo de Oliveira Bastos, e outro em parceria com a escola Ada Teixeira, localizada na região do Bairro Nova Lima.

O coordenador do projeto detalha ainda que são encaminhados para participar, os alunos que apresentam comportamento inadequado na escola, com notas baixas, agressividade ou ainda jovens que sejam retraídos. “O que observamos que após alguns meses participando do projeto o comportamento melhora muito”. Ele destacou que atualmente o projeto é focado nos garotos, pois uma estatística da polícia aponta que 96% dos adolescentes privados de liberdade são do sexo masculino, a intenção é trabalhar com os jovens de forma preventiva, dando a eles uma atenção difrenciada

Antônia do Nascimento, avó de um dos jovens integrantes do projeto conta que o comportamento do garoto de 14 anos melhorou muito desde passou a integrar o grupo, o que ocorreu no início do ano. “O meu neto só queria saber de brincar, repetia de ano e não conseguia tirar boas notas na escola. Agora que está participando desse trabalho ele está bem mais atento e as notas melhoraram muito “, contou, destacando que o garoto, de 14 anos, não tem comportamento agressivo nem na escola nem em casa.

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