Pular para o conteúdo
Geral

Professores e funcionários públicos protestam na Grã-Bretanha

Professores e funcionários públicos marcharam pelas ruas e depredaram prédios do governo em diversas partes da Grã-Bretanha nesta quinta-feira, em protesto contra as reformas previdenciárias que devem ser implementadas pelo governo. As greves, semelhantes aos protestos que vem acontecendo na Europa continental contra as medidas de austeridade impostas para reduzir a dívida, são ...
Arquivo -

Professores e funcionários públicos marcharam pelas ruas e depredaram prédios do governo em diversas partes da Grã-Bretanha nesta quinta-feira, em protesto contra as reformas previdenciárias que devem ser implementadas pelo governo.

As greves, semelhantes aos protestos que vem acontecendo na Europa continental contra as medidas de austeridade impostas para reduzir a dívida, são as primeiras no país e, segundo os sindicatos, fazem parte de uma onda de ações contra as medidas do governo britânico para cortar o valor das aposentadorias no setor público.

“Esse país está sendo liderado por pessoas que são privilegiadas, pessoas que ganham muito dinheiro… A distância entre os ricos e os pobres está aumentando. Não achamos que nós deveríamos sofrer por isso”, disse Martin Pitcher, de 35 anos, um professor do ensino fundamental que estava participando do protesto no centro de Londres.

A manifestação parou o trânsito em algumas das principais vias da cidade, enquanto milhares de trabalhadores e simpatizantes carregavam banners e faziam barulho com seus apitos.

“Estamos aqui para proteger nossas aposentadorias. Também estamos lutando pelas pensões e contra os cortes de gastos do governo em geral. Estou preocupado com minha aposentadoria porque quando eu calculo o que vou receber, não é o suficiente para viver”, disse Simon Korner, professor universitário de 54 anos.

Aproximadamente um em cada oito trabalhadores do setor público britânico participou do protesto desta quinta-feira, mas outros sindicatos estão preparando suas greves para mais tarde neste ano, caso as negociações fracassem.

Cerca de 45 por cento das escolas devem permanecer fechadas nesta quinta-feira e outras 40 por cento devem ficar parcialmente fechadas, estimou um sindicato dos professores.

No entanto, um porta-voz do governo disse que a adesão à greve é “talvez menor do que os sindicatos alegam”.

Passageiros de voo enfrentaram alguns atrasos por conta da adesão de autoridades da imigração à greve, que poderá ter até 750 mil trabalhadores.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
ivinhema cidades

União aprova crédito de R$ 10,4 milhões para Prefeitura de Ivinhema

Quadrilha que enviava drogas e armas por avião de MS é alvo de operação da Polícia Federal

Rodrigo Godoy se pronuncia após ser acusado de abandonar Preta Gil: ‘Não sabe de nada’

show da dupla marcos e belutti em campo grande no festival do soba

Confira horário e local do show gratuito de Marcos e Belutti nesta quarta em Campo Grande

Notícias mais lidas agora

Início do tarifaço impacta carne de MS, mas ‘livra’ outros dois principais produtos

denúncia mpf pedágio br-163 ccr

Motiva lucra R$ 480 milhões na BR-163 em MS após vencer leilão no 2º trimestre

governo redução contenção gastos milhões

Com corte de gastos, Governo de MS prevê economia de R$ 650 milhões até o fim do ano

Idosos do Vovó Ziza recebem palestra sobre cuidados com golpes

Últimas Notícias

Política

No retorno do recesso, CCJR distribui 16 projetos de lei

Ainda, projetos foram devolvidos e seguem para tramitação na Casa de Leis

Política

Vander defende saída do PT da base de Riedel após apoio a Bolsonaro

Cerca de 25 petistas que fazem parte da administração devem entregar seus cargos

Polícia

Acusado de matar Leo Veras, ‘Cachorrão’ reaparece e diz que deputado pediu US$ 20 mil após assassinato

‘Cachorrão’ está foragido e deu entrevista a uma rádio na fronteira

Política

‘PSDB acabou’: Bancada em MS se articula para acomodar mudanças na direção do partido

A atual chefia da sigla tucana deve migrar para o PL, mesmo partido do ex-presidente Jair Bolsonaro