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Pesquisa revela que comer alimentos certos evita o aparecimento de doenças crônicas

Resistir a frituras, refrigerantes e massas é uma tarefa difícil para milhares de brasileiros que combinam uma dieta tradicional, baseada no arroz e feijão com alimentos compostos por baixo teor de nutrientes e alto conteúdo calórico. Aliado ao crescente consumo de refrigerantes e refrescos, está à ingestão reduzida de frutas, verduras e legumes. Segundo a […]
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Resistir a frituras, refrigerantes e massas é uma tarefa difícil para milhares de brasileiros que combinam uma dieta tradicional, baseada no arroz e feijão com alimentos compostos por baixo teor de nutrientes e alto conteúdo calórico. Aliado ao crescente consumo de refrigerantes e refrescos, está à ingestão reduzida de frutas, verduras e legumes.
Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009, apesar de haver uma ingestão satisfatória de proteínas, a prevalência de consumo excessivo de açúcares foi observada em 61% da população, já a de gorduras saturadas, em 82% das pessoas. O consumo insuficiente de fibras foi observado em 68% dos brasileiros.
A maior preocupação está entre os adolescentes, que tem apresentado alto consumo de gorduras trans, saturadas, sódio e açúcar que podem levar ao excesso de peso e obesidade. Dados da POF 2008-09 mostram que 12% dos brasileiros estão obesos.
Para controlar e reduzir o excesso de peso, obesidade e promover a alimentação saudável, o Ministério da Saúde apresenta à sociedade o Plano de Ações Estratégicas de Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) que traz como metas, para os próximos dez anos, elevar o consumo de frutas e hortaliças, reduzir o consumo médio de sal da população brasileira, aumentar a atividade física no lazer e a implementação do Plano Intersetorial de Obesidade, que buscará reduzir ao excesso de peso e a obesidade na infância, na adolescência e na vida adulta.
O Plano de Enfrentamento das DCNT, também, tem como objetivo promover o desenvolvimento e a implementação de políticas públicas efetivas, integradas, sustentáveis e baseadas em evidências para a prevenção e o controle das DCNT e seus fatores de risco e fortalecer os serviços de saúde voltados às doenças crônicas.
Para a coordenadora-geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Patrícia Jaime, esse cenário é preocupante uma vez que se observa o crescimento da obesidade no Brasil, associada, entre outros fatores, à má alimentação. “A população precisa criar o hábito de fazer três refeições e um lanche nos intervalos, buscando o consumo de frutas, verduras e legumes no lugar de alimentos processados. Ter cuidados com a alimentação reduz o aparecimento de doenças precoces como hipertensão e diabetes. E o Plano vem ao encontro dessa preocupação com a saúde dos brasileiros”, destaca.

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