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Pecuaristas do Estado enfrentam problemas com a falta de vacinas

Pecuaristas de Mato Grosso do Sul aproveitam o manejo da vacinação contra a febre aftosa para proteger seu rebanho contra a brucelose, que é obrigatória para fêmeas de três a cinco meses. No entanto, neste ano o produtor se deparou com a falta de vacinas contra brucelose nas revendas de produtos agropecuários no estado. Como […]
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Pecuaristas de Mato Grosso do Sul aproveitam o manejo da vacinação contra a febre aftosa para proteger seu rebanho contra a brucelose, que é obrigatória para fêmeas de três a cinco meses. No entanto, neste ano o produtor se deparou com a falta de vacinas contra brucelose nas revendas de produtos agropecuários no estado. Como o período de vacinação da aftosa já terminou, nem todos os pecuaristas puderam imunizar o gado contra a brucelose.

A brucelose é uma zoonose e pode contaminar também os humanos. Por isso é muito importante fazer o controle e a erradicação dessa doença. De acordo com o calendário sanitário de Mato Grosso do Sul, três vacinas são obrigatórias, contra a brucelose e a raiva nas regiões endêmicas, e a febre aftosa.

Desde o início deste ano, as revendas de produtos agropecuários estão com dificuldades em suprir a demanda. De acordo com o empresário do ramo, Ferez Soubhia Filho, os laboratórios não estão entregando o produto na quantidade necessária. “Toda vez que chegam as doses da vacina contra a brucelose, a saída é imediata porque a procura é muito grande. Hoje estamos recebendo do laboratório apenas 50% do normal das vendas”, explica.

Para o diretor do Departamento de Fiscalização de Insumos Pecuários do Ministério da Agricultura, Ricardo Pamplona, a explicação para a falta de produto no mercado é o rápido aumento na demanda. “Com a implantação gradativa do controle da doença nas unidades da federação aumentou essa demanda pela busca do produto. Já estamos em negociações com o setor produtivo e vamos estabelecer um cronograma para agilizar a liberação dos testes feitos na vacina, tanto nas que estão sendo produzidas agora quanto nas que ainda vão ser fabricadas e também entrarão no controle de qualidade do Ministério da Agricultura”, garante Pamplona.

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