Mercado aéreo doméstico cresce 19,54% em junho

A procura por voos no mercado aéreo doméstico brasileiro aumentou 19,54% em junho de 2011, em comparação ao mesmo mês do ano passado. Em relação à oferta, o crescimento foi de 12,48%. Assim, a taxa de ocupação chegou a 68,10%, contra 64,09% em junho de 2010. As informações são do relatório de Dados Comparativos Avançados, […]

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A procura por voos no mercado aéreo doméstico brasileiro aumentou 19,54% em junho de 2011, em comparação ao mesmo mês do ano passado. Em relação à oferta, o crescimento foi de 12,48%. Assim, a taxa de ocupação chegou a 68,10%, contra 64,09% em junho de 2010. As informações são do relatório de Dados Comparativos Avançados, divulgado pela ANAC.

A demanda nos voos internacionais operados por empresas aéreas brasileiras cresceu 7,72% em relação a junho do ano passado. A oferta de assentos aumentou 4,92%. A taxa de ocupação chegou à marca de 77,66%. A oferta é representada pelo assento-quilômetro oferecido, que representa o produto da quantidade de quilômetros percorridos por cada assento oferecido. Já a demanda é representada pelo passageiro-quilômetro transportado, que representa o produto da quantidade de quilômetros voados por cada passageiro.

Participação

O grupo TAM (que compreende TAM e Pantanal) ocupa a liderança do setor, com 41,68%, enquanto a Gol/Varig responde por 37,13% do mercado doméstico em junho. As demais empresas do setor aéreo brasileiro ampliaram sua participação, de 17,57% em junho de 2010 para 21,19% no mesmo mês deste ano – a Azul tem 8,61%, a Webjet , 5,51%, a Trip possui 3,24% e a Avianca, 2,94%. Nas rotas internacionais operadas por empresas brasileiras, a TAM ampliou a liderança no setor e chegou a 90,57% do mercado. A Gol/Varig possui 8,18% e a Avianca 1,25%.

Acumulado do ano

De janeiro a junho de 2011, a procura por voos no mercado aéreo doméstico cresceu 21,39% em relação ao mesmo período do ano passado. A oferta aumentou 14,59% e a taxa de ocupação passou de 67,10% para 71,08%. Já nos voos internacionais operados por empresas brasileiras a demanda aumentou 18,95% em relação ao ano passado, enquanto a oferta cresceu 13,14%. A taxa de ocupação passou de 74,29% para 78,11%.

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