Laudos não confirmam homicídio e estupro em mulher encontrada morta

Laudos apontam que a indígena Celina Brites Amarilha, de 39 anos, morreu vítima de insuficiência respiratória aguda, intoxicação alcóolica e seqüelas grave de tuberculose pulmonar. O abuso sexual foi descartado, assim como o estrangulamento. O corpo da vítima foi encontrado na manhã de ontem um terreno baldio ao lado de uma casa onde estava sendo […]

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Laudos apontam que a indígena Celina Brites Amarilha, de 39 anos, morreu vítima de insuficiência respiratória aguda, intoxicação alcóolica e seqüelas grave de tuberculose pulmonar. O abuso sexual foi descartado, assim como o estrangulamento.

O corpo da vítima foi encontrado na manhã de ontem um terreno baldio ao lado de uma casa onde estava sendo velada outra indígena que cometeu suicídio no domingo, na Aldeia Bororó, Reserva de Dourados.

Índios que estavam no velório passavam pelo terreno e avistaram o corpo. A mulher estava sem calça e peças íntimas e supostamente teria sido assassinada por estrangulamento. Levantamentos preliminares da Perícia Técnica de Dourados não descartavam também a possibilidade da vítima ter sido violentada sexualmente.

Segundo testemunhas a mulher foi vista pela última vez com um indígena, que está sendo procurado pela polícia. Três indígenas chegaram a ser presos na manhã de ontem.

O Corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), de Dourados, onde foi submetido à exames pelo médico legista. Como não houve provas suficientes que indicassem que a indígena teria sido assassinada, os suspeitos foram ouvidos e postos em liberdade.

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