A promotoria de Paris iniciou uma investigação judicial contra um juiz que participou do processo contra o venezuelano “Carlos, o Chacal” e que reconheceu ter roubado um relógio de uma sala do tribunal, informaram fontes judiciais nesta sexta-feira.

O magistrado reconheceu os fatos e afirmou “ter tido sempre a intenção” de levar o relógio, mas não deu explicação para sua atitude, informou a fonte. A corte de apelações apresentou uma ação contra ele.

Até o momento, não foi tomada nenhuma medida disciplinar contra o juiz que, tendo reconhecido os fatos, deve ser declarado culpado, informou a fonte. O juiz havia participado do processo contra o venezuelano Ilich Ramírez, apelidado de “Carlos, o Chacal”, como assessor suplementar, mas não participou dos debates nem da decisão, informou a fonte judicial.

O magistrado foi filmado por uma câmera de vigilância quando levava o relógio, segundo a fonte. Carlos foi condenado em 15 de dezembro à prisão perpétua pelo tribunal especial de Paris, que o declarou culpado por quatro atentados cometidos na França em 1982 e 1983.

A promotoria de Paris iniciou uma investigação judicial contra um juiz que participou do processo contra o venezuelano “Carlos, o Chacal” e que reconheceu ter roubado um relógio de uma sala do tribunal, informaram fontes judiciais nesta sexta-feira.

O magistrado reconheceu os fatos e afirmou “ter tido sempre a intenção” de levar o relógio, mas não deu explicação para sua atitude, informou a fonte. A corte de apelações apresentou uma ação contra ele.

Até o momento, não foi tomada nenhuma medida disciplinar contra o juiz que, tendo reconhecido os fatos, deve ser declarado culpado, informou a fonte. O juiz havia participado do processo contra o venezuelano Ilich Ramírez, apelidado de “Carlos, o Chacal”, como assessor suplementar, mas não participou dos debates nem da decisão, informou a fonte judicial.

O magistrado foi filmado por uma câmera de vigilância quando levava o relógio, segundo a fonte. Carlos foi condenado em 15 de dezembro à prisão perpétua pelo tribunal especial de Paris, que o declarou culpado por quatro atentados cometidos na França em 1982 e 1983.