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Inadimplência das empresas registra ligeira elevação, aponta Serasa

Dívidas com bancos e títulos protestados contribuíram com elevação de 0,4%
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Dívidas com bancos e títulos protestados contribuíram com elevação de 0,4%

A inadimplência das pessoas jurídicas cresceu 0,4% em outubro ante setembro último, conforme revela o Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas.

O levantamento também verificou alta nas demais variações. Na relação entre outubro deste ano e outubro de 2010, a inadimplência nos negócios avançou 28,0%. Na relação entre o acumulado de janeiro a outubro de 2011 sobre igual período de 2010, a elevação foi de 17,2%.

Para os economistas da Serasa Experian, as empresas ainda encontram um crédito caro neste período de produção e expansão dos estoques para o Natal. Como o recente ciclo de redução dos juros ainda não promove impacto significativo no valor do crédito, sobretudo para pessoa jurídica, repor e carregar estoques ainda é custoso. Além disso, a inflação também impacta os custos dos negócios que, dependendo do setor, não consegue repassá-los para seus preços. Os ganhos reais conquistados nos salários nas grandes categorias de trabalhadores, neste segundo semestre, por sua vez, também pressionaram os custos.

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Confira abaixo tabela com a decomposição do indicador.
DECOMPOSIÇÃO
PEFIN REFIN PROT CCF TOTAL
Variação -1,5% 3,2% 1,0% 0,1% 0,4%
Peso 35,7% 21,1% 22,2% 21,0% 100,0%
Contribuição -0,5% 0,7% 0,2% 0,0% 0,4%
*/

Valor médio das dívidas

De janeiro a outubro, o valor médio das dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água), foi de R$ 741,78, o que representou uma elevação de 1,2% na comparação com igual período do ano anterior.

Quanto às dívidas com bancos, o valor médio verificado de janeiro a outubro foi de R$ 5.183,11, com alta de 9,9% ante o mesmo acumulado de 2010.

Os títulos protestados, por sua vez, registraram nos dez primeiros meses de 2011 um valor médio de R$ 1.771,19, ocasionando um crescimento de 7,3% quando comparado com o período de janeiro a outubro do ano anterior.

Por fim, os cheques sem fundos tiveram, de janeiro a outubro, um valor médio de R$ 2.083,27, representando um aumento de 1,6% sobre igual acumulado de 2010.

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