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Dólar comercial abre em queda de 0,18%, a R$ 1,675

O dólar comercial abriu o dia em queda de 0,18%, negociado a R$ 1,675 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de ontem, a moeda americana avançou 0,54% e foi cotada a R$ 1,678 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar à vista abriu em baixa de 0,16%, a R$ 1,6744. […]
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O dólar comercial abriu o dia em queda de 0,18%, negociado a R$ 1,675 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de ontem, a moeda americana avançou 0,54% e foi cotada a R$ 1,678 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar à vista abriu
em baixa de 0,16%, a R$ 1,6744.

O efeito do leilão surpresa de swap cambial reverso realizado ontem pelo Banco Central (BC) deve continuar influenciando as mesas de operações de câmbio no Brasil, segurando o dólar no piso informal de R$ 1,67. Isso porque numa operação dessas a liquidação dos contratos é feita pela Ptax (a taxa de câmbio calculada pelo BC) do dia e, portanto, a tendência dos operadores é segurar as cotações para garantir um preço maior em caso de leilão.

“Ninguém vai derrubar a cotação à toa, porque pode se prejudicar em caso de leilão”, afirma um especialista, acrescentando que a volatilidade da moeda norte-americana vai continuar baixa, como já vinha ocorrendo desde que o BC intensificou suas intervenções no mercado de câmbio.

O swap cambial reverso é um contrato feito entre o BC e as instituições financeiras no mercado futuro. O swap vem do inglês “troca”. Nesse caso, é feita uma troca de rentabilidades: dólar por juro. No período de vigência do contrato, o BC ganha a variação do dólar, a ser paga pelos bancos. As instituições financeiras, por sua vez, ficam com a remuneração da Selic (a taxa básica de juros da economia), que será bancada pelo governo.

Hoje, a perspectiva de pequena oscilação no câmbio é reforçada pelo comportamento internacional da moeda norte-americana. O dólar varia pouco em relação às principais moedas de países emergentes e sem rumo único nesta manhã. No decorrer do pregão, o mercado vai acompanhar a divulgação de indicadores norte-americanos, que podem alterar o comportamento internacional da moeda. Os destaques nos EUA são o Produto Interno Bruto (PIB), o custo da mão de obra e o sentimento do consumidor.

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