Corinthians e Palmeiras participam de projeto em favor do ambiente

Rivalidade só em campo. Corinthians e Palmeiras participam de um projeto que deixa o estado de São Paulo mais verde e no ritmo da bola. Rivais no gramado, Corinthians e Palmeiras também travam uma disputa saudável em outros campos. Em Salto de Pirapora, no interior do estado, ganha quem conseguir plantar mais árvores para ajudar […]

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Rivalidade só em campo. Corinthians e Palmeiras participam de um projeto que deixa o estado de São Paulo mais verde e no ritmo da bola.

Rivais no gramado, Corinthians e Palmeiras também travam uma disputa saudável em outros campos. Em Salto de Pirapora, no interior do estado, ganha quem conseguir plantar mais árvores para ajudar a neutralizar o gás carbônico.

“Em dois anos ou dois anos e meio já estará tudo coberto para se desenvolver e fazer uma floresta futura”, avalia Roberto Martins, engenheiro agrônomo da reserva.

O campeonato tem regras próprias e é decidido dentro das quatro linhas. Por exemplo, cada vez que um dos dois times entra em campo, cem mudas são plantadas. Para cada gol marcado, são mais cem mudas.

Assim, a responsabilidade fica nas mãos de todos os jogadores. Mas é um pouquinho maior para dois deles: os goleiros Deola e Júlio César. Cada pênalti defendido vale 200 árvores.

A cobrança defendida na semifinal do Paulista ajudou a colocar o goleiro Júlio Cesar na artilharia, com 1,9 mil árvores plantadas.

“Se um plantar cem, o outro plantar 3.000, é assim que vai estar todo mundo ajudando, contribuindo um pouco”, diz o goleiro Júlio Cesar, do Corinthians.

Mas o Palmeiras está à frente no placar geral, com 12,3 mil árvores. Mil e setecentas delas estão na conta do atacante Kléber.

O Corinthians tem 10,8 mil árvores. O corintiano Liedson está a dois gols de diferença. E o goleiro palmeirense Deola ocupa a quarta colocação, mas não perde o bom humor. Afinal, nesse jogo todo mundo ganha.

“O importante é passar essa conscientização para o torcedor. Então, num jogo bem emocionante dá para plantar muitas arvores”, afirma Deola.

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