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Conselho Tutelar quer apurar se criança morreu por negligência ou socorro médico em posto

Uma criança de um ano e dois meses, Yan Otílio Dutra, residente no Jardim Paraíso, pode ter morrido por negligência médica ou omissão de socorro. A mãe da criança, Angélica Silva Dutra Sanches, apresentou denúncia ao Conselho Tutelar e pedirá ao Ministério Público e a própria Polícia Civil, investigação sobre a causa da morte da […]
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Uma criança de um ano e dois meses, Yan Otílio Dutra, residente no Paraíso, pode ter morrido por negligência médica ou omissão de socorro. A mãe da criança, Angélica Silva Dutra Sanches, apresentou denúncia ao Conselho Tutelar e pedirá ao Ministério Público e a própria Polícia Civil, investigação sobre a causa da morte da criança que domingo foi atendida pelo médico Renato Lima no centro de saúde 24 horas, aonde chegou febril, vomitando e com dificuldade de respiração.   

O bebê foi liberado pelo médico que receitou uma injeção para acabar com o vômito, dipirona (um antitérmico contra febre) e um antialérgico (histamin). Segundo a mãe de Yan, ele praticamente não conseguiu dormir entre domingo e segunda-feira, chorava bastante, aparentemente com dor.

Nesta segunda-feira pela manhã Angélica o levou a unidade básica de saúde do Jardim Pindorama (que fica próxima ao Jardim Paraíso) onde segunda ela, nem chegou a ser atendido pelo médico. É que no momento da triagem não estava com febre. De volta para casa, por volta das 10 horas, o menino aparentemente estava dormindo quando a mãe em prantos constatou que tinha morrido. “Quando peguei meu filho no colo ele estava gelado, roxinho”, relata.

Revoltada, Angélica acusa o médico Renato Lima de negligência por não ter encaminhado seu filho ainda no domingo para o hospital onde pudesse passar por exames e provavelmente ficaria internado. “Meu filho mais velho também apresentou os mesmos sintomas, febre alta, vômito. O Dr. Marcelo, que o atendeu, o encaminhou de imediato para o hospital, onde se descobriu que ele estava com pontada de pneumonia”, relata.

Ainda transtornada ela levou seu filho morto para o hospital Elmiria Silvério Barbosa, na expectativa de que lá pudesse ser feita a necropsia para identificar a causa mortis da criança. Por volta das 22 horas recebeu ligação do médico de plantão, pedindo para retirar o corpo de Yan e o levasse para o Instituto Médico Legal e Odontológico de , onde poderia ser feita a autópsia.

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