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Câmara de Três Lagoas realiza a última sessão do semestre

Em meio à conclusão dos trabalhos da primeira metade do ano Legislativo, vereadores questionam problemas ainda sem solução pelo Executivo.
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Em meio à conclusão dos trabalhos da primeira metade do ano Legislativo, vereadores questionam problemas ainda sem solução pelo Executivo.

Para os parlamentares da Câmara Municipal de esta terça-feira (12) representa o final do primeiro semestre de 2011. Apesar do expediente continuar até a sexta-feira (15), nesta última sessão ordinária dos primeiros seis meses, os vereadores anteciparam a conclusão dos trabalhos e sinalizaram o que será cobrado do Executivo na segunda metade do ano.

Antes do início da Sessão ordinária, foi aprovada, por unanimidade, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do Executivo Municipal para 2012.

Logo em seguida, as pautas do dia começaram com os vereadores expondo algumas de suas indicações.

Pedidos de solução para problemas em pavimentação asfáltica recém inauguradas, ação mais efetiva do Departamento Municipal de Trânsito no que se refere a instalação de quebra-molas, assim como a fixação de placas e sinalização horizontal pelas ruas da Cidade, foram alguns dos pontos discutidos no Plenário.

O vereador Idevaldo Claudino da Silva (PT) junto com o colega, Ângelo Guerreiro (PDT), questionaram a demora do Executivo Municipal em concluir as análises sobre a fixação do marco zero para que as ruas possam ser devidamente nominadas e os lotes numerados sem duplicidade.

“Esses dias funcionários de da Petrobrás tentaram chegar até a minha residência através do GPS (localizador eletrônico). Contudo, há outra rua em Três Lagoas com o mesmo nome da minha, a qual eles seguiram de acordo com o indicado pelo aparelho. Isso não pode continuar. Ainda há o problema de numeração igual em casas de uma mesma via”, apontou o petista.

Conforme relatado por Guerreiro, há dois anos o projeto sobre o marco zero tramita entre o Executivo e o Legislativo.

“Há 213 entre ruas e vielas sem nome em Três Lagoas. O pessoal dos Correios já nos expôs a dificuldade de entregar correspondências nesses locais. Moradores nos reclamam que seu bairro não possui CEP (Código de Endereçamento Postal). Será que estão poupando desgaste político por que várias ruas deverão ter o nome corrigido com a demarcação correta do marco zero?” Questionou e finalizou Guerreiro.

A Câmara Municipal retoma os trabalhos em dois de agosto, com a primeira sessão do segundo semestre. 

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