Bovespa acompanha mercados mundiais e opera com forte queda
Os mercados mundiais operam no vermelho nesta segunda-feira (8), no primeiro dia de negociações após o rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos na sexta-feira (5) pela agência Standard and Poor’s. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) acompanha o movimento internacional e cai neste começo de semana. Leia também: Câmera da Nasa […]
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Os mercados mundiais operam no vermelho nesta segunda-feira (8), no primeiro dia de negociações após o rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos na sexta-feira (5) pela agência Standard and Poor’s.
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) acompanha o movimento internacional e cai neste começo de semana.
Em dia de queda no mercado de ações, sobem o preço de investimentos considerados mais seguros, como o ouro, que bateu recorde de alta nesta segunda-feira.
O dólar também começou a semana em alta.
Os títulos dos EUA, vendidos no mercado pelo Tesouro americano, são tão confiáveis que valem o mesmo que dinheiro nos balanços financeiros de empresas e bancos, por exemplo.
Após a redução da nota, o mercado ainda avalia que efeitos isso trará ao mercado e as bolsas caem em todo o mundo.
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Na Ásia, as bolsas de Tóquio e Hong Kong caíram fecharam os negócios em queda de 2% e, em Xangai, o Shanghai Composite recuou 3,79%.
Sexta-feira
Na sexta-feira, antes do anúncio do rebaixamento da nota dos EUA, o Ibovespa registrou um “respiro” e teve valorização de 0,26%, aos 52.949 pontos. Na semana, o índice caiu 10%, a baixa mais expressiva desde a vista entre 17 e 21 de novembro de 2008 (-12,68%).
No mercado americano, as bolsas encerraram a sexta-feira sem direção única. O índice Dow Jones subiu 0,54%, enquanto o Nasdaq recuou 0,94% e o S&P 500 perdeu 0,06%.
Agenda do dia
Sem indicadores previstos na agenda desta segunda-feira, as atenções do mercado estão direcionadas à reunião do Federal Reserve (Fed), banco central americano, que amanhã apresenta sua decisão de política monetária. Depois do corte promovido pela S&P, crescem as expectativas de que a instituição anuncie algum programa para estimular a economia e acalmar os mercados.
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