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Bancários promovem apitaço e exigem que Fenaban abra negociações

Na manifestação realizada na entrada da agência do Banco do Brasil da avenida Afonso Pena, esquina com 13 de Maio, foi colocado um caixão, faixas e cartazes, e realizado um apitaço e buzinaço, contestando a posição da Fenaban
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Na manifestação realizada na entrada da agência do Banco do Brasil da avenida Afonso Pena, esquina com 13 de Maio, foi colocado um caixão, faixas e cartazes, e realizado um apitaço e buzinaço, contestando a posição da Fenaban

O Sindicato dos Bancários de e Região, realiza, nesta quinta-feira (29), manifestações em diversas agências de Campo Grande, que tem por objetivo conscientizar a população para os reais objetivos que são lhes oferecer segurança física e, também o sigilo de seus dados pessoais, que ficam expostos quando utilizados pontos de serviços.

Contabilizando 6.248 agências paradas por todo o país, sendo que em 72 agências aproximadamente 1.600 funcionários, em manifestações pacíficas, fazem um trabalho de convencimento aos colegas que permanecem trabalhando, sem, no entanto, constrangê-los.

Na manifestação realizada na entrada da agência do Banco do Brasil da avenida Afonso Pena, esquina com 13 de Maio, foi colocado um caixão, faixas e cartazes, e realizado um apitaço e buzinaço, contestando a posição da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), que ainda não se manifestou em promover um encontro para iniciar as negociações.

Os bancários exigem reajuste de 12,8%, que contemplaria a valorização do piso da categoria, pois entendem que os 8% oferecidos indicam um aumento real, acima da inflação, de apenas 0,56%, e pretendem manter o movimento por tempo indeterminado até que suas exigências sejam atendidas.

Também faz parte das negociações a ampliação no horário de atendimento de cinco para oito horas, com as agências abertas ao atendimento público das 9h às 17h, dessa forma, o correntista seria atendido nas agências e não em postos de serviço, que não oferecem segurança.

Segundo a presidente do sindicato, Iaci Azamor Torres, “é importante que polução se conscientize que o nosso movimento não visa apenas o aumento salarial, mas busca uma forma de promover a segurança e comodidade de todos usuários dos serviços bancários. As portas giratórias não visa apenas a segurança dos funcionários, mas de todos, e a população tem que ser esclarecida sobre isso. Os pontos de atendimento não têm responsabilidade sobre os dados pessoais sigilosos, isso é responsabilidade dos bancos e eles têm que assumir”.

 

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