Pular para o conteúdo
Geral

Atleta de MS que “tenta a sorte” em Portugal fica em oitavo no Campeonato Ibero-Americano

O ciclista douradense Wanderson Vicentin, de 30 anos, terminou na oitava colocação o Campeonato Ibero-Americano de Cross 24 horas, realizado em Portugal. O atleta, que compete pela Portal/Avalanche, participou das quatro provas de ultra-resistência durante o ano. “O conceito básico de cada etapa é rodar no circuito fechado por 24 horas e parar o menos […]
Arquivo -

O ciclista douradense Wanderson Vicentin, de 30 anos, terminou na oitava colocação o Campeonato Ibero-Americano de Cross 24 horas, realizado em Portugal. O atleta, que compete pela Portal/Avalanche, participou das quatro provas de ultra-resistência durante o ano.

“O conceito básico de cada etapa é rodar no circuito fechado por 24 horas e parar o menos possível”, explica. “Para mim foi uma novidade, pois não tinha experiência alguma neste tipo de prova. Tudo envolve mecânico, logística, alimentação…”, enumera.

Na primeira etapa, em Abrantes, Wanderson terminou em 11º lugar. Já na segunda, como chovia muito entre Monsanto e Lisboa, o douradense decidiu abandonar a prova por questões de segurança.

O descanso, porém, teve que ser compensado na etapa seguinte, em Proença-a-Nova. “Tive que me dedicar ao máximo para subir no campeonato. Fiquei em 12º, o que foi muito bom, pois o nível é muito elevado e chegamos a completar voltas de 300 quilômetros”, lembra. “Foi um dia e uma noite sem parar”, completa.

Já na etapa de Santarém, o 9º lugar garantiu a oitava colocação no torneio com 237 pontos, já que diversos atletas não conseguiram terminar o circuito.

Durante todo o Campeonato, Wanderson teve que pedalar cerca de 750 quilômetros. O douradense, porém, conta que seu negócio é outro.

“Tem que ter psicológico pra encarar este tipo de desafio. Estamos sempre acima dos próprios limites, e eu só fazia provas de maratona MTB [Mountain Bike] de seis ou sete horas no máximo”, conta.

Vida em Portugal

Wanderson se mudou para Portugal em 2002 com o também ciclista Raul Cançado. Hoje, ele trabalha para a Afective, empresa que banca os custos de sua equipe. “Para correr não ganho salário, mas temos um bom apoio financeiro, que dá para manter”, conta.

Integrante de uma equipe de porte médio, o ciclista não descarta a possibilidade de voltar a competir no Brasil. Porém, para que isso aconteça, defende uma mudança no comando do ciclismo local para poder “tentar a sorte” por aqui.

“Se quisermos ter oportunidades, temos que ir para os grandes centros, como , ou sair e tentar a sorte como estou fazendo aqui”, finaliza.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
carne três lagoas

MS suspende produção de carne para os EUA e preço pode cair para consumidores no Estado

Volume de chuva em Campo Grande fica 41% abaixo da média histórica

câmara projetos salário

Vereadores mantêm veto parcial a programa de combate a jogos de azar e aprovam 92 projetos

Yuri Alberto é vetado e Corinthians fica sem os principais atacantes do time

Notícias mais lidas agora

carne três lagoas

MS suspende produção de carne para os EUA e preço pode cair para consumidores no Estado

lei da reciprocidade

Relatada por Tereza Cristina, Lei da Reciprocidade é publicada em resposta ao ‘tarifaço’ de Trump

Sem ajuda, adolescente teria agonizado até a morte em clínica para dependentes de MS

Bolsonaro vai ser preso? Entenda o que diz a PGR nas alegações finais na ação da trama golpista

Últimas Notícias

Brasil

INSS: 339 mil beneficiários aderiram ao acordo de ressarcimento

Contestações podem ser realizadas até 14 de novembro

Cotidiano

Mutirão da Casa Rosa realiza 153 atendimentos gratuitos em Campo Grande 

Ação realizou consultas médicas e exames preventivos de câncer de mama e próstata

Polícia

Justiça determina proibição de shows após às 22h em bar conceituado no Jardim dos Estados

No último dia 8, MPMS se manifestou sobre firmar um acordo que pode livrar o bar de uma ação judicial

Polícia

‘Para lá eu não volto’: criminoso morto em confronto com a polícia era considerado de alta periculosidade

Luiz César estava condenado há mais de 120 anos de prisão