Pular para o conteúdo
Geral

Após saída, PR ouve apelo do governo e pode voltar à base

Menos de uma semana após anunciar a saída do bloco de apoio ao governo no Congresso, o PR ouviu pedidos para reconsiderar a decisão. O pedido foi feito nesta sexta-feira pela ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti (PT), ao líder do partido na Câmara dos Deputados, Lincoln Portela (MG), e ao vice-líder do governo na […]
Arquivo -

Menos de uma semana após anunciar a saída do bloco de apoio ao governo no Congresso, o PR ouviu pedidos para reconsiderar a decisão. O pedido foi feito nesta sexta-feira pela ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti (PT), ao líder do partido na Câmara dos Deputados, Lincoln Portela (MG), e ao vice-líder do governo na Casa, Luciano Castro (PR-RR), em reunião que durou mais de uma hora. Segundo Lincoln Portela, o pedido é do governo, não apenas da ministra, e admitiu que o partido pode voltar a integrar a base aliada.

“Para dar a resposta, preciso falar com deputados, senadores. Não foi uma decisão de cúpula, mas uma decisão de todos. Não demos prazo para dar a resposta”, disse. Portela diz que o partido colocou cargos ocupados por integrantes do PR à disposição de Dilma. Durante a reunião, não foi discutida a liberação de verbas para emendas parlamentares.

O líder do PR rejeitou a ideia de que houve uma faxina no Ministério dos Transportes e órgãos conveniados, pasta liderada pelo partido. O ex-ministro Alfredo Nascimento, atualmente ocupando o cargo de senador pelo Estado do Amazonas, pediu demissão após denúncias de pagamento de propina e superfaturamento na pasta. Outros 23 servidores, entre diretores do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), também foram demitidos após as denúncias. “Esses 24 servidores não foram ‘faxinados’. Sobre 14 deles, sequer havia denúncias”, afirmou Portela.

O vice-líder do governo na Câmara, Luciano Castro, afirmou que não vai sair do posto no Congresso, mesmo que seu partido tenha deixado a base aliada do governo. “A indicação (para o cargo de vice-líder) não foi do partido, foi um convite pessoal da presidente”, argumentou. Castro admitiu que o partido pode voltar à base aliada. “Essa conversa (com a ministra das Relações Institucionais) é uma prova de que buscamos entendimento. Voltar é possível, mas de uma forma mais ‘transparente’”, alegou.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
escola

Acompanhando a rede pública, escolas particulares também aderem à ‘semana do saco cheio’

Deputadas pedem por Procuradoria da Mulher em MS

Felipe Selau: quem era o ex-ator da Globo que foi encontrado morto em SP

Dourados mobiliza forças de segurança para regulamentação do uso de cicloelétricos

Notícias mais lidas agora

Menino que morreu em incêndio de casa teve 80% do corpo queimado após irmão acender vela no quarto

yeltsin volei

‘Achei fantástico’, diz Yeltsin sobre Campo Grande sediar as finais da Supercopa de Vôlei

energisa

Leiturista ganhava até R$ 8 mil por mês para fraudar contas de energia em Campo Grande

Governo federal inclui 24 projetos de Mato Grosso do Sul no Novo PAC; veja lista

Últimas Notícias

Polícia

Idoso é encontrado morto dentro de casa no Jardim Colibri em Campo Grande

Análise da perícia indica que vítima estava morta há dois dias

Trânsito

Carreta tomba e interdita trecho da BR-262 em MS

O acidente bloqueou totalmente a via e causou um congestionamento de cerca de 2km

Cotidiano

Após manhã inoperante, Uber e 99 voltam a funcionar para a maioria dos usuários

No horário de pico, as plataformas não completavam solicitações de viagem

Política

Protocolo Sul-Mato-Grossense Antirracista é aprovado pela Alems

Governo de MS vai avaliar projeto de lei para sanção ou veto