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Vandalismo custa caro aos cofres públicos, lamenta Edil

Durante todo o ano, a Prefeitura Municipal de Campo Grande precisa dispensar recursos significativos para consertar ou repor o que os vândalos destroem ou furtam na cidade. No ano passado, a escultura denominada “O beijo”, instalada na rotatória próxima ao Lago do Amor, foi depredada. O local é visitado semanalmente por turistas e moradores da […]
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Durante todo o ano, a Prefeitura Municipal de precisa dispensar recursos significativos para consertar ou repor o que os vândalos destroem ou furtam na cidade. No ano passado, a escultura denominada “O beijo”, instalada na rotatória próxima ao Lago do Amor, foi depredada. O local é visitado semanalmente por turistas e moradores da capital em busca de lazer e de apreciar a natureza presente naquela região, que se tornou um dos cartões postais da cidade.

Outro exemplo mais recente de vandalismo aconteceu no início deste mês, no bairro Jockey Clube. Horas depois que a prefeitura inaugurou os aparelhos de musculação na praça do bairro, delinqüentes tentaram arrancá-los. Nesse caso não tiveram êxito, já que a vizinhança acionou a Polícia Militar, cujo posto fica a três quadras do local.

Nos dois atos criminosos, a prefeitura já iniciou os serviços de recuperação e restauração. De acordo com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia e do Agronegócio (Sedesc), o Município vai investir R$ 12 mil para restauração do Peixe, que deverá estar concluída no mês de abril. Já no Jockey Clube, os aparelhos estragados já foram consertados.

Para o vice-prefeito e secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia e do Agronegócio (Sedesc), , o dinheiro que se gasta para consertar ou repor poderia ser investido em saúde, educação, ou mais opções de lazer. “Vandalismo é crime e acaba custando caro aos cofres públicos e quem paga por isso é a população”, ressalta.

Edil Albuquerque esclarece ainda, que a prefeitura cuida e age sempre que recebe a informação de depredação ou estrago em locais públicos. “Essas ações criminosas contra patrimônios públicos têm me surpreendido e entristecido bastante. Todo dia acontece um ato de vandalismo. Algumas pessoas olham os estragos causados por ação humana em alguns locais como praças, por exemplo, onde os delinqüentes quebram ou até mesmo arrancam os bancos, e acham que a prefeitura não cuida, quando não funciona assim. A gente arruma e horas depois o vandalismo acontece”, lamenta Edil.

Crime – De acordo com o artigo 163, do Código Penal Brasileiro, danos causados contra o patrimônio público é crime e o autor do delito estará sujeito à prisão, que pode chegar a três anos, além de multa.

Conscientização – É de fundamental importância para o bem comum a população contribuir com a preservação dos locais públicos que são patrimônio cultural e de lazer da cidade. O dinheiro aplicado em praças de esportes, ginásios, jardins e outras áreas de recreação e lazer sai do bolso do contribuinte. “Todos precisamos cuidar desses locais como sendo uma extensão da nossa casa. É preciso levar adiante essa consciência, pois esses locais são de grande importância para todos nós”, sugere Edil.

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