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Socorro levou 2 minutos para chegar ao local da queda do helicóptero do Exército

Um militar que participava do vôo visual noturno, anteontem, na região do Pantanal conhecida como Nhecolândia, perto de Corumbá (MS), disse que uma equipe médica levou apenas dois minutos para alcançar o local onde um helicóptero do Exército caiu com dois capitães, um sargento e um cabo. O militar, que não quis se identificar, disse […]
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Um militar que participava do vôo visual noturno, anteontem, na região do Pantanal conhecida como Nhecolândia, perto de (MS), disse que uma equipe médica levou apenas dois minutos para alcançar o local onde um helicóptero do Exército caiu com dois capitães, um sargento e um cabo.

O militar, que não quis se identificar, disse que assim que os socorristas chegaram, a aeronave já havia explodido e, ao arredor dela, formado uma “bola de fogo”. Nesse instante, segundo o militar, nada mais pode ser feito e os corpos das vítimas já tinham sido carbonizados. No acidente morreram no os capitães André Luiz dos Santos, nascido em 4 de julho de 1978, em Itajuba (MG), Vinícius Viglioli Salgado, nascido em 27 de março de 1980, em Juiz de Fora (MG), o sargento Renan Moreira Orizo, nascido em 27 de julho de 1986, na cidade de Caraguatatuba (SP), e o cabo Rodrigo da Silva Corre, 24, nascido em (MS).

De acordo com o militar o voo era comandado pelos capitães André Luiz e Viglioli. O sargento era o mecânico da aeronave e o cabo uma espécie de tripulante especial. O helicóptero perdeu altitude sem uma razão aparente e também o contato com a base militar, que se comunicava com os pilotos. “O céu e o chão viram uma mesma coisa no escuro”, disse o militar, que disse ter visto a bola de fogo formada após a queda do helicóptero. “Não é possível agora a gente falar em falha humana ou mecânica. Isso deve ser apontado na investigação aeronáutica”, disse ele.

A aeronave caiu por volta das 21h50 de quarta-feira numa fazenda particular usada como destacamento do Exército. Ao menos 188 homens participavam do treinamento de guerra desde a segunda-feira, missão marcada para acabar hoje. O local do desastre fica uns 200 km distantes da fronteira com a Bolívia.

A chefia do CMO (Comando Militar do Oeste), embora não descarte uma investigação, acha improvável que o aparelho militar tenha sido abatido e sofrido algum tipo de atentado. A apuração preliminar do acidente deve ser anunciada daqui um mês, segundo o CMO.

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