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Sem-tetos fazem protesto em frente à área invadida

Durante a reportagem muitos mostravam inscrições de até 15 anos feitas na Emha (Empresa municipal de Habitação) e Agehab (Agência Estadual de Habitação).
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Durante a reportagem muitos mostravam inscrições de até 15 anos feitas na Emha (Empresa municipal de Habitação) e Agehab (Agência Estadual de Habitação).

Famílias (por volta de 50) que ocupavam casas da Agehab (Agência Estadual de Habitação) no residencial até a semana passada e que agora somam quase mil pessoas, ocupam um terreno de aproximadamente 40 hectares na mesma região do Nova Lima. Hoje eles se mobilizaram com cartazes aos gritos de “queremos casa” às 12h30 de hoje (20) em .

O protesto é principalmente por causa de uma decisão judicial de reintegração de posse expedida ontem (19) pela juíza substituta da 11ª Vara Cível, Sabrina Rocha Margarida João da área ao lado do frigorífico J.B.S Bertin.

Ontem eles receberam a visita de um oficial de justiça que apresentou um mandado onde consta que o arrendatário da área entrou com pedido na justiça, na qual os invasores têm de deixarem o local.

Durante a reportagem muitos deles mostravam inscrições de até 15 anos feitas na Emha (Empresa municipal de Habitação) e Agehab. Indagados em relação se eles fazem a atualização cadastral periodicamente, a maioria respondeu em coro, cada um da sua forma que sim.

“Isso é mentira, a gente sempre está atualizando os nossos dados”, disse a desempregada Tatiana Lima de Souza, 28.

Um segurança de um terreno das proximidades que não se identificou, contou que no local existem muitos oportunistas que querem sair do aluguel ou construir um empreendimento imobiliário que venha valorizar nos próximos anos devido à construção de um shopping na região.

“Ninguém quer invadir terra de ninguém, só queremos o nosso cantinho para morar, tem cadastro aqui de mais de 15 anos”, disse a dona de casa Edna Pereira, 47, que segurava mais de 50 inscrições de moradores do local.

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