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PT pode fazer contraponto em debate sobre livro com palavrões

Os deputados estaduais do PT podem fazer um contraponto no debate sobre o livro ‘Dia 4’, do campo-grandense Vithor Torres. A obra é alvo de polêmica por ter sido adotada pelo colégio cenecista Oliva Enciso para alunos do 6º ano. Com palavrões e palavras chulas, o livro foi discutido no plenário da Assembleia nesta manhã […]
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Os deputados estaduais do PT podem fazer um contraponto no debate sobre o livro ‘Dia 4′, do campo-grandense Vithor Torres. A obra é alvo de polêmica por ter sido adotada pelo colégio cenecista Oliva Enciso para alunos do 6º ano. Com palavrões e palavras chulas, o livro foi discutido no plenário da Assembleia nesta manhã e classificado como absurdo.

Mas, para os petistas Pedro Kemp e Paulo Duarte pode estar havendo um exagero nas críticas ao livro. Kemp, inclusive, é pai de uma estudante da turma para qual o livro foi adotado.

Ele informa ter conversado com a coordenação pedagógica da escola e ter sido informado que a escola tinha a proposta de trabalho em cima do conteúdo do livro. A ideia era justamente discutir o uso de palavrões e expressões preconceituosas no cotidiano.

Ex-aluno da escola, Vithor Torres, de 16 anos de idade, narra na obra a viagem que fez de ônibus com a mãe de para . Ele relata diálogos nos quais passageiros usam expressões como “puta” e “biscatinha” no meio da conversa.

O deputado chama atenção para o fato de que ao final do livro o próprio autor contesta este tipo de comportamento.

Já o colégio pretendia valorizar o trabalho do escritor e permitir aos alunos ter um contato direto com o autor da obra.

Para Kemp, as frases do livro citadas em plenário nesta manhã foram lidas fora de contexto. Quem puxou os debates sobre o assunto foi o deputado estadual Marquinhos Trad (PMDB) para quem a obra é inadequada para crianças na faixa etária do 6º ano.

O deputado Paulo Duarte que também manteve diálogo com a coordenação pedagógica pretende se somar a Kemp no contraponto. “Acho que o que houve aqui é uma manifestação de falso moralismo. Porque é que ninguém reclama do Big Brother e de outros lixos exibidos na televisão?”, questiona.

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