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Prefeitura diz que não houve ‘sobrepreço’, mas ‘apenas’ divergências de valores em contrato com CGR

A assessoria de imprensa da prefeitura de Campo Grande emitiu uma nota na tarde desta sexta-feira contestando a reportagem publicada hoje por este portal que recordou que uma das empreiteiras envolvidas na operação Uragano, da Polícia Federal, teve uma de suas obras suspensas por um ano aqui em Campo Grande. O comunicado oficial (ver logo […]
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A assessoria de imprensa da prefeitura de emitiu uma nota na tarde desta sexta-feira contestando a reportagem publicada hoje por este portal que recordou que uma das empreiteiras envolvidas na operação Uragano, da Polícia Federal, teve uma de suas obras suspensas por um ano aqui em Campo Grande.

O comunicado oficial (ver logo abaixo) garante que a CGR, a empreiteira em questão, cujo dono foi preso pela Polícia Federal no início desde mês por suposta ligação com um esquema de fraude em licitações públicas no município de Dourados, não praticou “sobrepreço” e, sim, o que ocorreu à época, em 2008, foi o que a assessoria chamou de “divergências de valores”.

A reportagem narrou que o TCU (Tribunal de Contas da União) mandou parar a construção do terminal intermodal de cargas de Campo Grande, orçada em R$ 40 milhões. A corte só influi numa obra quando enxerga supostas irregularidades.

A construção foi suspensa por ao menos um ano e, após as análises do TCU, a mesma CGR, retomou a obra. Isso está escrito na reportagem http://www.midiamax.com/view.php?mat_id=723102

A empreiteira CGR foi uma das maiores doadoras de campanha do prefeito Nelsinho Trad, do PMDB. Ela doou R$ 600 mil ao então candidato à reeleição.

Eis a nota da prefeitura

A Prefeitura Municipal de Campo Grande esclarece que, diferentemente do que foi publicado hoje no site de notícias MidiamaxNews, a obra do terminal intermodal de cargas de Campo Grande, prevista para ser entregue no primeiro semestre de 2011, não sofreu sobre-preço.

Em 2008, devido a divergências de valores, as obras foram momentaneamente paralisadas para que o Tribunal de Contas da União (TCU) fizesse suas análises. Após este fase, concluindo que não havia qualquer tipo de irregularidades, o TCU autorizou a retomada da obra.

Localizado no trecho entre a BR-163, na saída para , e BR-060, na saída para Sidrolândia, o terminal intermodal tem área de 65 hectares e infra-estrutura para transporte intermodal para atender a logística rodoviária, ferroviária e aéreo-viária.

Mais sobro caso, logo abaixo, em notícias relacionadas

 

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