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Prefeitura constroi rampa para estabilizar condomínio

Seguindo recomendação da Defesa Civil a prefeitura de Campo Grande vai construir uma rampa ao lado do Edifício Cachoeirinha II que ficou na beira de um barranco após os desmoronamentos provocados pelas chuvas de sábado à noite. Temendo novos desabamentos, famílias estão deixando os apartamentos. “A recomendação é para fazer um trabalho no barranco. Pediram […]
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Seguindo recomendação da Defesa Civil a prefeitura de vai construir uma rampa ao lado do Edifício Cachoeirinha II que ficou na beira de um barranco após os desmoronamentos provocados pelas chuvas de sábado à noite. Temendo novos desabamentos, famílias estão deixando os apartamentos.

“A recomendação é para fazer um trabalho no barranco. Pediram que se fizesse uma rampa de 45 graus para o local adquirir estabilidade. Começamos a desmanchar churrasqueira e a área de lazer”, comentou o secretário de Obras do município João Antônio De Marco ao conceder entrevista ao programa de rádio Tribuna Livre da FM 95 nesta manhã.

Três famílias moradoras do Bloco J já deixaram apartamentos no local. Outras devem sair hoje.

De Marco explica que não cabe à Secretaria de Obras do município dizer se o prédio é de risco ou não. “Este problema é a defesa civil que tem que falar”, afirma o secretário.

Para os moradores, o prédio está ameaçado pela cratera aberta pela enxurrada na Rua Ceará. O bloco já estaria apresentando rachaduras visíveis nas colunas.

Três famílias já deixaram seus apartamentos. Hoje mais um morador deve sair de um dos 8 apartamentos do bloco. Ele rescindiu o contrato de aluguel para procurar outro mais seguro, segundo informação distribuída pelo síndico, Rodrigo Fernandes.

Nesta manhã, técnicos do Crea-MS (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) do Mato Grosso do Sul devem vistoriar o condomínio.

As chuvas que caíram no sábado passado causaram danos em vários locais da cidade. A área mais afetada é a Avenida Ricardo Brandão onde a cratera se ampliou.

Ainda na entrevista à rádio, o secretário de Obras informou que só para “voltar ao que era”, Campo Grande precisará de, no mínimo, R$ 20 milhões.

Amanhã, o prefeito Nelsinho Trad (PMDB) que decretou situação de emergência na cidade, deve ir a em busca de recursos federais.

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