Pular para o conteúdo
Geral

PF cumpre 7 mandados em 2ª parte de operação contra servidores, políticos e empresários

A Polícia Federal cumpre nesta segunda-feira (25), em Macapá (AP), sete mandados de prisão preventiva, 18 de busca e apreensão e 25 de condução coercitiva. As medidas são resultantes das provas colhidas em depoimentos, análises de documentos e exames periciais dos materiais apreendidos durante os trabalhos da Operação Mãos Limpas. Dentre os sete mandados de […]
Arquivo -

A Polícia Federal cumpre nesta segunda-feira (25), em Macapá (AP), sete mandados de prisão preventiva, 18 de busca e apreensão e 25 de condução coercitiva. As medidas são resultantes das provas colhidas em depoimentos, análises de documentos e exames periciais dos materiais apreendidos durante os trabalhos da Operação Mãos Limpas. Dentre os sete mandados de prisão preventiva, seis são por ocultar, alterar ou destruir provas, e um, por coação e ameaça à testemunha.

A Operação Mãos Limpas decorre de um inquérito no Superior Tribunal de Justiça (STJ) que tem como relator o ministro José Otávio Noronha. No dia 10 de setembro foram deslocados 600 policiais federais para cumprir no Amapá e em outros três estados 18 mandados de prisão, 87 mandados de condução coercitiva e 94 mandados de busca e apreensão.

Durante a operação foram presos o governador do Amapá, Pedro Paulo Dias (PP), e seu antecessor, Waldez Góes (PDT). Ambos já foram soltos.

A PF deflagrou a Operação Mãos Limpas com o objetivo de prender organização criminosa composta por servidores públicos, agentes políticos e empresários, que praticava suposto desvio de recursos públicos do estado do Amapá e da União. As investigações, que contaram com o auxílio da Receita Federal, da Controladoria Geral da União e do Banco Central, iniciaram-se em agosto de 2009.

Segundo a PF, as investigações revelaram indícios de um esquema de desvio de recursos da União que eram repassados à Secretaria de Educação do Estado do Amapá, provenientes do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB) e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF).

De acordo com a PF, os envolvidos estão sendo investigados pelas práticas de crimes de corrupção ativa e passiva, peculato, advocacia administrativa, ocultação de bens e valores, lavagem de dinheiro, fraude em licitações, tráfico de influência, formação de quadrilha, entre outros crimes conexos.
 

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

VÍDEO: revoltados, jovens ateiam fogo em carro apreendido pela PRF em Ivinhema

Secretário quer reunião com Agetran para acelerar licitação do estacionamento rotativo em Campo Grande

Flagrado no banho: Tamanduá se refresca em Água Clara em dia com calorão de 40,1°C

Desemprego recua para 5,6%, a menor taxa desde 2012, mostra IBGE

Notícias mais lidas agora

maicon nogueira cpi vereador

CPI do Consórcio: com voto separado, Maicon pede intervenção na concessão dos ônibus na Capital

Advogados acusam JBS de coação e dizem que MPMS foi omisso por mau cheiro no Nova Campo Grande

‘Recebeu propina’, rebate promotora sobre servidor condenado por corrupção em Sidrolândia

chuva espuma

Você notou? Espuma branca aparece em ruas de Campo Grande após a chuva

Últimas Notícias

Polícia

Homem é preso após manter esposa em cárcere com os filhos e desligar internet para impedir socorro

Autor estava com uma espingarda artesanal, munições e uma faca peixeira no imóvel

MidiaMAIS

Após pilotar aviões, estudante de 19 anos tem sonho interrompido em Campo Grande

Sonho da aviação começou na infância, quando o pai a levava para ver aviões pousarem e decolarem no Aeroporto da Capital

Famosos

Famosos lamentam a morte de Robert Redford e prestam homenagens

Ator e cineasta morreu nesta terça-feira aos 89 anos

Polícia

Após depredar UPA em Dourados, homem furta cadeira de rodas e agride mulher

Caso aconteceu nas primeiras horas desta terça-feira na maior cidade do interior de MS