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Padilha foge de perguntas sobre programa de Dilma

Ao chegar à reunião da Executiva Nacional do PT, convocada para fazer um balanço do primeiro turno das eleições e traçar estratégias para o segundo turno, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, esquivou-se de responder sobre a formalização do programa de governo da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff. A vinte […]
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Ao chegar à reunião da Executiva Nacional do PT, convocada para fazer um balanço do primeiro turno das eleições e traçar estratégias para o segundo turno, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, esquivou-se de responder sobre a formalização do programa de governo da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff. A vinte e quatro dias da eleição, o comando da campanha petista ainda não apresentou o documento com o qual havia se comprometido com os demais partidos da coligação.

O objetivo inicial era que esse documento detalhasse, em 13 itens, o programa de governo da candidata. O PMDB chegou a destacar o ex-governador do Moreira Franco para compor o grupo de trabalho que o redigiria. O peemedebista chegou a emplacar o primeiro item desse documento, “Mais democracia”, para rebater as críticas de “autoritarismo” do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, a coordenação da campanha de Dilma interrompeu esse trabalho.

“O maior compromisso formal de governo é a fala da nossa candidata”, despistou Padilha, sobre a conclusão do documento. Segundo o ministro – que entrou de férias hoje para se dedicar integralmente à campanha de Dilma -, os eixos do programa vêm sendo apresentados ao longo das manifestações públicas da candidata. Ele ressaltou que o ponto principal é a continuidade do governo Lula, “da política econômica e dos programas de desenvolvimento e inclusão social”.

Padilha argumentou que um documento foi protocolado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na ocasião do registro da candidatura presidencial como o programa de governo. Entretanto, esse documento foi retirado depois, pela coordenação da campanha, porque repetia a ata aprovada na convenção nacional do partido, realizada em fevereiro. Essa ata continha temas polêmicos, defendidos por setores mais radicais do PT – e não encampados pela ala majoritária do partido – como o controle social dos meios de comunicação, redução da jornada de trabalho e tributação das grandes fortunas.

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