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Novo presidente do DEM-DF tenta visitar Arruda, mas é barrado

O novo presidente do DEM do Distrito Federal, deputado federal Osório Adriano, tentou na manhã deste domingo (14) visitar o governador afastado do DF, José Roberto Arruda, mas foi barrado pela Polícia Federal. Arruda está preso na Superintendência da Polícia Federal em Brasília desde quinta-feira (11) e só pode receber visitas de pessoas que estão […]
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O novo presidente do DEM do Distrito Federal, deputado federal Osório Adriano, tentou na manhã deste domingo (14) visitar o governador afastado do DF, José Roberto Arruda, mas foi barrado pela Polícia Federal. Arruda está preso na Superintendência da Polícia Federal em desde quinta-feira (11) e só pode receber visitas de pessoas que estão em uma lista que está nas mãos da PF.

Adriano assumiu a presidência do diretório regional do DEM com a licença de Paulo Octávio, que deixou à função ao assumir interinamente o governo do DF. O novo presidente disse que veio apenas visitar o “amigo Arruda” e não o político. Adriano não quis fazer comentários sobre a prisão ou sobre a situação política do DF.

Como o deputado foi barrado na portaria, o governador afastado do Distrito Federal ainda não recebeu nenhuma visita neste domingo. Ele recebeu apenas seu café da manhã, que chegou às 8h45.

No sábado (13), a mulher do governador afastado, Flávia Arruda, vistou Arruda na Polícia Federal.

Arruda está preso após o Conselho Especial do STJ referendar a decisão de prisão do ministro Fernando Gonçalves.

A defesa chegou a entrar com habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF), mas o ministro Marco Aurélio Mello negou o pedido de liberdade para Arruda. A defesa decidiu aguardar o julgamento pelo plenário do STF e, com isso, Arruda deverá passar o feriado de carnaval preso.

Neste sábado (13), a Polícia Federal cumpriu 21 mandados de busca e apreensão no Centro Administrativo do Governo do Distrito Federal, conhecido como Buritinga, no Palácio do Buriti, sede oficial do governo, em um posto de serviços rápidos do governo e em 12 residências.

Em uma das casas, foram recolhidos US$ 2,6 mil e R$ 1 mil em dinheiro. Nos outos locais, foram apreendidos documentos e mídias. Os endereços das residências não foram revelados pela PF.

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