Gabriela Pereira, 21, estudante de Direito que mora no Solar do Lago, em frente ao shopping, diz que a enxurrada foi assustadora
A estudante de Direito Gabriela Pereira, 21, moradora do Solar do Lago, um dos edifícios de luxo construído bem próxima à cachoeira do córrego Prosa e distante a poucos metros da cratera da Avenida Ceará e do desmoronamento e destruição da Avenida Ricardo Brandão, disse ao Midiamax que a enxurrada de ontem à noite na Capital foi assustadora.
“Na hora deu medo da água entrar pela garagem que fica no subsolo, abaixo do nível do córrego Prosa”, diz a moradora do 16º andar de uma das quatro torres do residencial que envolve 400 apartamentos e ao menos 1.600 pessoas.
Nesta manhã, quando ela entrava no condomínio, Gabriela conversou com a reportagem e disse que assistiu da Avenida Afonso Pena a tromba d´água que caiu na Capital. “Eu tinha saído e vi tudo. Não dava para passar pela avenida por causa da água. A gente teve que passar de carro por aqui [mostrou a calçada]”.
“A água descia com força, parecia um rio, mas graças a Deus não tem problema com o prédio”.