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Marina e Serra discutem reforma sindical em evento sem Dilma

A candidata do PV à Presidência, Marina Silva, prometeu hoje (18) que, se eleita, fará uma reforma sindical, para ajudar a mediar os conflitos trabalhistas. Já o presidenciável José Serra (PSDB) defendeu o estímulo do governo federal à negociação direta entre sindicatos e empresas. Os dois participaram de um painel no Congresso Nacional sobre Gestão […]
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A candidata do PV à Presidência, Marina Silva, prometeu hoje (18) que, se eleita, fará uma reforma sindical, para ajudar a mediar os conflitos trabalhistas. Já o presidenciável José Serra (PSDB) defendeu o estímulo do governo federal à negociação direta entre sindicatos e empresas. Os dois participaram de um painel no Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas (CONARH), onde responderam perguntas de representantes do setor sobre qualificação e trabalho. A candidata do PT, Dilma Rousseff, foi convidada, mas declinou.

Serra disse não ver necessidade de mudanças nas legislação trabalhista, expressa pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). “A Constituição foi detalhista na matéria trabalhista. Um ponto de partida é não mexer nesses direitos e procurar se mover a partir daí, no sentido de estimular a negociação entre sindicatos e empresas”, disse o tucano. Para o candidato, há sindicatos maduros para essa negociação e o diálogo direto com as empresas permite o respeito a diferenças entre setores e regiões. “Isso não significa revogar nada nem jogar direitos pela janela”, afirmou.

Marina colocou a reforma sindical como uma maneira de “diminuir conflitos trabalhistas” e disse que esta é a hora das grandes reformas. “É fundamental olhar as grandes reformas, em um país jovem como o nosso, como uma forma de organizar o futuro das pessoas sem prejudicar os direitos já conquistados”, disse. A candidata não detalhou a proposta de reforma sindical, mas disse que vê necessidade de “simplificar a burocracia” e “facilitar os dissídios coletivos”. Marina também criticou os governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por terem deixado de fazer a reforma tributária.

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