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Mãe de soldado diz que réu mente e que estava bêbado no dia do crime

A dona de casa Silvana Sales, 38, disse que o domador de cavalos Fagner Gonçalves, 26, acusado de matar o filho dela em 2008, arrastado por um caminhão tenta “enganar” o corpo de jurados e que estaria bêbado no dia do crime. Ela participa do julgamento de Gonçalves, que acontece nesta manhã, em Campo Grande. […]
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A dona de casa Silvana Sales, 38, disse que o domador de cavalos Fagner Gonçalves, 26, acusado de matar o filho dela em 2008, arrastado por um caminhão tenta “enganar” o corpo de jurados e que estaria bêbado no dia do crime.

Ela participa do julgamento de Gonçalves, que acontece nesta manhã, em . O domador de cavalos responde ao processo em liberdade há sete meses. Ele participava de uma festa de peão e, ao sair do local, no Parque do Lageado, envolveu-se numa confusão, atropelou o soldado do Exércitio Leonardo Sales da Silva, 19, filho de Silvano, e o arrastou por 15 km.

O réu disse que não viu que arrastava a vítima, embora alertado por pessoas que o seguiram de carro durante o trajeto.

Silvana disse que colegas do filho morto contaram a ela que antes de arrancar o caminhão que atropelou e arrastou o soldado, viram latinhas no veículo e o que o domador de cavalos estaria visivelmente alterado. “Ele fugiu para escapar do flagrante, estava bêbado”, disse a dona de casa. Já o réu nega que tenha bebido no dia da tragédia.

A mãe da vítima, que possui mais quatro filhos, disse ainda que Fagner Gonçalves teria mentido no depoimento inicial, quando narrou no julgamento o que teria ocorrido no dia da tragédia. “Ora ele diz que havia muita gente perto do caminhão, ora diz o contrário”, interpretou Silvana.

A dona de casa questionou ainda o fato de o domador de cavalos ter dito no final do depoimento que a família da vítima havia lhe processado e pedido R$ 1 milhão de indenização pela morte do soldado. “Ele [Gonçalves] está tentando confundir o júri. A vida do meu filho não tem preço, eu daria a minha vida se o tivesse de volta”, reclamou ela.

Já Rosimeire Gonçalves, 29, irmã de Fagner Gonçalves, disse que o irmão vai ser absolvido por acreditar na versão dele.

Ela contou que a mãe morreu num acidente trânsito quando Fagner tinha 14 anos de idade. “Já gastamos até o que não tínhamos para defender nosso irmão. Nossa vida, assim como a família da vítima, também está abalada com tudo o que aconteceu. Mas meu irmão está falando a verdade”, afirmou.

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