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Mãe de Eliza Samúdio conquista guarda do neto

Pai de Eliza, Luiz Samudio, é acusado de estuprar outra filha de 10 anos no PR; Justiça concedeu a Sônia Moura, de Anhanduí, a guarda do neto. Eliza teria sido morta a mando do goleiro do Flamengo
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Pai de Eliza, Luiz Samudio, é acusado de estuprar outra filha de 10 anos no PR; Justiça concedeu a Sônia Moura, de Anhanduí, a guarda do neto. Eliza teria sido morta a mando do goleiro do Flamengo

A dona de casa Sônia de Fátima Moura, mãe de Eliza Samudio, que teria sido assassinada a mando do goleiro Bruno, do Flamengo, conquistou a guarda do neto de quatro meses, hoje sob custódia do avô, já condenado pela justiça paranense por ter estuprado uma filha de dez anos de idade.

Eliza e Bruno tiveram um caso e dessa união nasceu o menino Bruno. O episódio envolvendo o goleiro ganhou repercussão internacional. O jogador está preso por ter supostamente mandado matar a amante. Até agora, o corpo de Eliza não foi achado. Segundo a polícia de Minas Gerais, ela teria sido estrangulada e esquartejada num sítio, em Minas Gerais.

A informação sobre a guarda da criança, determinada pela justiça paranaense é do marido de Sônia, o sitiante Hernani Moura, que está em . O casal mora em Anhanduí, distrito distante 30 km da Capital.

Sônia avisou que entraria na Justiça solicitando a guarda do neto na semana passada. Hoje a criança vive em Foz do Iguaçu (PR), com o avô Luiz Carlos Samudio, com quem Sônia viveu um ano. A condenação de Samudio por ter estuprado a filha de dez anos influiu na decisão que determinou que o filho de Eliza fosse cuidado pela avó.

Sônia está em e acompanha a investigação da polícia mineira, que desde ontem tenta achar o corpo de Eliza. Ele deve viajar para Foz do Iguaçu (PR) para pegar e criança e retornar para Mato Grosso do Sul.

De acordo com o cartório da 1ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu, o crime de estupro praticado por Samudio ocorreu no dia 6 de dezembro de 2003. De acordo com o processo, a menina nasceu por meio de uma relação mantida entre Samudio e a cunhada. Antes do abuso sexual, ele dopava a vítima misturando susbtâncias químicas no suco e no refrigerante e mandava a criança beber.

O Ministério Público do Paraná ofereceu denúncia contra ele em 2004, após a conclusão do inquérito policial. O caso segue em segredo de Justiça pelo fato de a vítima ser menor de idade.

O Midiamax entrevistou Sônia na semana passada, saiba mais em notícias relacionadas, logo abaixo

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