Inter goleia no Gauchão e Gre-Nal é adiado
O Inter queria dois presentes neste domingo, um pela Páscoa, outro pelo aniversário de 101 anos: a classificação às quartas de final do segundo turno e a garantia de um Gre-Nal já na quarta-feira, para poder escalar titulares. Ficou só com o primeiro. Ao bater o Universidade por 4 a 0 no Beira-Rio, o Colorado […]
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O Inter queria dois presentes neste domingo, um pela Páscoa, outro pelo aniversário de 101 anos: a classificação às quartas de final do segundo turno e a garantia de um Gre-Nal já na quarta-feira, para poder escalar titulares. Ficou só com o primeiro. Ao bater o Universidade por 4 a 0 no Beira-Rio, o Colorado avançou à próxima fase, mas não terá clássico. Em terceiro, pegará o Novo Hamburgo, segundo colocado da outra chave.
Com isso, se ocorrer um Gre-Nal, será apenas na decisão do turno, mais próximo do jogo contra o Emelec (em 14 de abril, no Equador), o que indica presença de reservas colorados no eventual clássico. A prioridade vermelha é a Libertadores. Na quarta, contra o Anilado, o Inter poderá escalar equipe principal. O jogo é na casa do adversário, às 21h50m.
O Inter teve duas etapas distintas na vitória sobre o Universidade no Gigante. Fez um primeiro tempo muito fraco. No segundo, melhorou e contou com dois gols de Alecsandro, um deles de pênalti, e dois de Taison para avançar no Estadual.
Erros, pobreza e vaias no primeiro tempo
D’Alessandro, enquanto caminhava para o vestiário ao fim do primeiro tempo, afirmou, em meio a vaias da torcida: “Estivemos irreconhecíveis”. O problema, na verdade, foi exatamente o contrário. O Inter esteve reconhecível. Foi, como vem sendo ao longo da temporada, um time atrapalhado, que gira, gira, gira e não sai do lugar. A atuação vermelha na etapa inicial do jogo contra o Universidade justificou o 0 a 0.
O Inter foi a campo para o primeiro tempo fora da zona de classificação. E voltou para o vestiário do mesmo jeito. Sem Guiñazu e Kleber, poupados, a equipe colorada colecionou falhas. Nos primeiros 15 minutos, foi ameaçado pelo Universidade. Correu o risco de ser vazado. André Heffner, aos 13, bateu falta sobre o gol de Abbondanzieri.
Com o passar do tempo, o Inter pelo menos conseguiu se organizar. E passou a ter opções ofensivas, mesmo que pobres. D’Alessandro foi a figura mais ativa do setor ofensivo. Giuliano esteve muito mal. De novo.
D’Alessandro tentou, mas fraco. Nei arriscou, mas por cima. Walter chutou, mas para fora. Sandro bateu de longe, mas nas mãos do goleiro. Alecsandro emendou bonito, com força, mas Carlão espalmou. Mas, mas, mas… O Inter emendou “poréns” na etapa inicial. Por isso, foi vaiado. Com justiça.
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