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Inflação semanal volta a diminuir, mostra pesquisa da FGV

Depois de seis semanas seguidas em ritmo de alta, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) apresentou redução de 0,29 ponto percentual na segunda prévia de fevereiro. Segundo medição do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), a taxa subiu 1,04%, ante a elevação anterior de 1,33%. O levantamento mostra uma […]
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Depois de seis semanas seguidas em ritmo de alta, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) apresentou redução de 0,29 ponto percentual na segunda prévia de fevereiro. Segundo medição do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), a taxa subiu 1,04%, ante a elevação anterior de 1,33%.

O levantamento mostra uma acomodação dos custos em transportes (de 3,81% para 3,13% ) ainda com reflexo do reajuste de tarifa de ônibus urbano (6,28%), mas em índice inferior ao da medição passada (8,15%). O mesmo comportamento foi verificado em educação, leitura e recreação, que registou alta de 1,12%, ante 2,63%, com destaque para os cursos formais (de 4,93% para 2,26%).

No grupo alimentação, o IPC-S passou de 1,69% para 1,45%. A frutas, que vinham puxando a inflação neste segmento, aumentaram em média 4,37%, taxa abaixo da anterior (6,32%).

Em vestuário, houve queda de 0,23%, ante 0,01%, com os preços das roupas passando de -0,14% para -0,38%. No grupo habitação, houve alta de 0,28%, porém, com variação 0,01 ponto percentual menor do que na primeira prévia do mês.

Dos sete grupos pesquisados, dois apresentaram aumento na velocidade de aumento dos preços: saúde e cuidados pessoais (de 0,33% para 0,45%), com destaque para alta dos medicamentos em geral (de 0,07% para 0,24%), e despesas diversas (de 0,45% para 0,54%). Neste caso, o aumento foi influenciado pela ração destinada a animais domésticos (de 0,39% para 1,29%).

Os itens que mais pressionaram o IPC-S foram: tarifa de ônibus urbano (de 8,15% para 6,28%), gasolina (de 1,98% para 2,04%), manga (de 47,60% para 33,78%), leite do tipo longa vida (de 5,93% para 5,02%) e açúcar refinado (de 6,53% para 8,76%).

Já os gastos que mais colaboraram para a redução do ritmo inflacionário foram: passagem aérea (de -10,45% para -13,66%), limão (de -20,04% para -20,43%), óleo de soja (de -3,26% para -3,45%), pimentão (de -5,06% para -7,79%) e cenoura (de 3,83% para -3,99%).

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