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Homens são flagrados desmatando reserva legal no Assentamento Itamarati

Assentados foram flagrados com duas motosserras, derrubando e desdobrando árvores na área de reserva legal do grupo União dos Palmares, do MST, no Assentamento Itamarati II. Segundo denúncia de moradores, os “cortadores de madeira”, como são conhecidos, trabalham o dia todo nas matas e ganham pelo trabalho cerca de 400 reais por árvore derrubada, desdobrada […]
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Assentados foram flagrados com duas motosserras, derrubando e desdobrando árvores na área de reserva legal do grupo União dos Palmares, do MST, no Assentamento Itamarati II. Segundo denúncia de moradores, os “cortadores de madeira”, como são conhecidos, trabalham o dia todo nas matas e ganham pelo trabalho cerca de 400 reais por árvore derrubada, desdobrada e transformada em pranchas.

Os “madeireiros” vendem as mesmas pranchas por valores que chegam até R$ 2 mil a unidade. O flagrante aconteceu na manhã do último dia 17, mas só divulgado esta semana. Segundo informações do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e da Amazônia Legal), as reservas do Assentamento Itamarati são compostas de árvores que podem produzir em média cinco pranchas cada.

As árvores, principalmente de madeira de lei, são derrubadas, esplanadas, desdobradas, beneficiadas e retiradas por alguns dos caminhões que trazem insumos para o assentamento. Assentados denunciam ainda que as pranchas são retiradas até com ônibus escolares e transportadas para as vilas.

De lá a madeira é levada marcenarias da cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero, localizada a 35 quilômetros do assentamento. Madeiras em toras são retiradas e transportadas através de acessos que chegam até a estrada lateral ao longo da MS-164, que margeia o lado paraguaio, até as cidades de e Pedro Juan Caballero.

Algumas construções e reformadas na invasão ao longo da ferrovia, conhecido como “Vila do Velho Oeste”, na área destinada ao núcleo urbano do Itamarati I, ou mesmo nas vilas da Sede e do Secador, usam madeiras retiradas das reservas ambientais do Itamarati. A madeira é comprada de alguns “madeireiros” que agem impunemente. Retiram as madeiras das matas e comercializam livremente pelo assentamento.

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