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Governo quer fechar o ano com 1 milhão de casas contratadas

A meta de construir 1 milhão de casas até o final do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode ser atingida até o final do ano. A estimativa é do ministro das Cidades, Marcio Fortes, que prevê para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) um ritmo mais acelerado, o que torna […]
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A meta de construir 1 milhão de casas até o final do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode ser atingida até o final do ano. A estimativa é do ministro das Cidades, Marcio Fortes, que prevê para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) um ritmo mais acelerado, o que torna possível a construção de 2 milhões de residências durante o governo de Dilma Rousseff.

Até o momento, segundo o ministro, já foram contratadas cerca de 800 mil unidades habitacionais. Para se chegar a 1 milhão, ele conta, além do programa Minha Casa, Minha Vida, com financiamentos públicos do Banco do Brasil e iniciativas de prefeituras utilizando recursos federais.

“Essa é a meta que nós temos. Já estamos próximos, na faixa de 800 mil unidades, e perseguimos o objetivo de fechar 1 milhão de residências contratadas. Temos unidades pela Caixa e pelo Banco do Brasil e ações do próprio Ministério das Cidades, que contemplam municípios com menos de 50 mil habitantes. Tudo isso faz parte do Minha Casa, Minha Vida.”

Marcio Fortes disse que as obras previstas no PAC 2, que preveem o dobro de casas construídas durante o próximo governo, começam no primeiro semestre de 2011, em um investimento total de R$ 121,7 bilhões, incluindo projetos de urbanização.

“O PAC 2 prevê 2 milhões de unidades ao longo de quatro anos e tem um cronograma tranquilo de execução. É uma garantia de que o programa irá em frente não só pela reserva de recursos, mas também por todo aprendizado e especialização que já foram obtidos no PAC 1, entre todas entidades envolvidas.”

Segundo o ministro, dois dos principais entraves que dificultaram as obras do PAC 1 já foram resolvidos, o que deverá acelerar as futuras obras: as questões fundiárias, de legalização da posse dos terrenos, e as licenças ambientais. “Com isso, temos a certeza de encaminhar a contratação, construção e entrega desses 2 milhões de unidades até 2014.”

Entre os locais que abrigarão residências financiadas com recursos federais, Marcio Fortes citou a região portuária do Rio, que terá prédios de escritórios modernos e também será o local onde ficarão as vilas dos árbitros e da mídia nas Olimpíadas de 2016. Ele disse que é importante que essa área, de

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