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Goldman não acredita que ataques à PM sejam coordenados

O governador de São Paulo, Alberto Goldman (PSDB), afirmou na manhã deste domingo (1º), em entrevista à Rádio Jovem Pan, que descarta que os ataques ao quartel da Rota e ao tenente-coronel Paulo Telhada, comandante do mesmo batalhão, façam parte de uma ação organizada contra as forças paulistas de segurança. “Eu não acredito que haja […]
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O governador de , Alberto Goldman (PSDB), afirmou na manhã deste domingo (1º), em entrevista à Rádio Jovem Pan, que descarta que os ataques ao quartel da Rota e ao tenente-coronel Paulo Telhada, comandante do mesmo batalhão, façam parte de uma ação organizada contra as forças paulistas de segurança.
“Eu não acredito que haja qualquer possibilidade disso [ação coordenada], mas, independentemente de não acreditar que essa possibilidade exista, eu diria que estamos todos preparados para enfrentar qualquer tentativa que possa haver. Mesmo que seja possibilidade zero, ou quase zero, eu acho que é obrigação nossa estarmos preparados para qualquer eventualidade”, disse o governador, que estava em Campos do Jordão, no interior de São Paulo.
“Estamos preparados e não acredito que possa, de qualquer forma, se repetirem os episódios que nós tivemos em 2006”, garantiu. Na ocasião, quase 500 pessoas morreram no estado em ações coordenadas por uma facção criminosa que age a partir dos presídios paulistas.
O ataque ao quartel da Rota, tropa de elite da Polícia Militar paulista, aconteceu na madrugada deste domingo (1º). Dois homens dispararam seis tiros de pistolas contra a parede lateral do prédio. Houve troca de tiros e um criminoso acabou baleado e morreu.
A ação no Centro aconteceu um dia depois do atentado sofrido pelo comandante da Rota, o tenente-coronel Paulo Telhada. O oficial deixava sua residência na Zona Norte da capital, no final da manhã do sábado (31), quando dois homens se aproximaram de carro e dispararam mais de dez tiros. Telhada conseguiu escapar ileso do atentado.
Também na madrugada deste domingo, pelo menos sete carros foram queimados em diferentes pontos da Zona Leste de São Paulo. Em alguns casos, foram lançadas bombas de coquetel molotov. Todos os veículos estavam parados na rua, em frente às casas dos proprietários. No começo desta tarde, a polícia procurava os autores dos ataques.

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