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Futuro coordenador de Dilma ajudou a financiar mensalão do PT

A publicação afirma ter tido acesso ao processo judicial com 69 mil páginas contendo laudos sigilosos da polícia federal, relatórios reservados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), pareceres da Receita Federal e outras representações criminais que tramitam sob segredo de justiça em vários estados, cujo conteúdo demonstraria a origem estatal dos recursos do […]
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A publicação afirma ter tido acesso ao processo judicial com 69 mil páginas contendo laudos sigilosos da polícia federal, relatórios reservados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), pareceres da Receita Federal e outras representações criminais que tramitam sob segredo de justiça em vários estados, cujo conteúdo demonstraria a origem estatal dos recursos do mensalão petista. O processo, que corre sob segredo de Justiça no Supremo Tribunal Federal (STF), dará embasamento para o voto do relator do caso, ministro Joaquim Barbosa.

O ex-prefeito de e coordenador da campanha presidencial da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), Fernando Pimentel, é citado pela primeira vez no caso. Ele é apontado como um dos operadores da remessa ilegal de recursos para o exterior, depois usados para pagamentos de dívidas com o publicitário Duda Mendonça. Segundo a denúncia do Ministério Público Mineiro, a origem desses recursos está em um contrato superfaturado da prefeitura de Belo Horizonte, feito durante a gestão de Pimentel.

Segundo a reportagem, depoimentos de testemunhas feitos em juízo provariam ainda que parte dos recursos provenientes do mensalão teriam custeado atividades privadas de interesse partidário, jogando por terra a versão, sustentada pela defesa petista, de que o dinheiro seria usado exclusivamente para pagar despesas de campanha.

Mala de R$ 1 milhão

Um dos destinos dados para esse dinheiro seria o envio de uma mala com R$ 1 milhão à executiva regional do PT do . O dinheiro teria sido usado pelos dirigentes estaduais do PT para pagar dívidas históricas acumuladas durante a realização do Fórum Social Mundial, criado por movimentos de esquerda e organizado pelo PT de Porto Alegre.

Os documentos supostamente ainda reúnem vários depoimentos de políticos e empresários que comprovam o pagamento de propina a deputados da base aliada do PT. Partidos como o PTB de Roberto Jefferson, ex-deputado responsável pelas primeiras denúncias do mensalão, o PL e o PP são citados nos laudos.

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