>Vai até o dia 22 de novembro a exposição “Incubadora Municipal Zé Pereira”, na Casa do Artesão de Campo Grande. O evento integra o projeto “Exposições Temporárias 2010” da instituição cultural e. A Incubadora Municipal Zé Pereira, tem como principal objetivo oferecer condições às populações de baixa renda do município em participar de uma iniciativa de capacitação em produção artesanal com vistas à geração de renda, em especial da região do Popular que abrange os bairros: Popular, Sayonara, Zé Pereira, Bellinate, Aeroporto I e II, Pantanal, Favelas, Pulo do Sapo, Das Competições e Aeroporto
Vai até o dia 22 de novembro a exposição “Incubadora Municipal Zé Pereira”, na Casa do Artesão de Campo Grande. O evento integra o projeto “Exposições Temporárias 2010” da instituição cultural e. A Incubadora Municipal Zé Pereira, tem como principal objetivo oferecer condições às populações de baixa renda do município em participar de uma iniciativa de capacitação em produção artesanal com vistas à geração de renda, em especial da região do Popular que abrange os bairros: Popular, Sayonara, Zé Pereira, Bellinate, Aeroporto I e II, Pantanal, Favelas, Pulo do Sapo, Das Competições e Aeroporto.
A iniciativa é uma forma de se viabilizar empreendimentos a baixo custo, uma vez que as despesas do negócio são compartilhadas entre os participantes. Ela está voltada para o desenvolvimento social de comunidades carentes, e passa a ser um forte elemento aglutinador de programas voltados ao desenvolvimento local e melhoria da qualidade de vida das populações desta região. A forma de atuação da incubadora é pioneira, com foco no empreendedorismo, cooperação e sustentabilidade dos núcleos produtivos de aprendizes. Geram produção e interação de processos produtivos e agregam valor ao produto, além de prepar o grupo para a gestão e práticas comerciais inerentes ao negócio.
A formação das oficinas de artesanato são nas áreas de cerâmica, fibras naturais, madeira e bambu, papel artesanal, osso e chifre, mais tecelagem e confecção. Com este projeto os resultados já alcançados surpreendem pela qualidade dos produtos e pela agregação de identidades próprias culturais. Cidadãos que há bem pouco tempo, viviam sem perspectivas, hoje são empreendedores com horizontes abertos. O mais importante neste processo é que aprendem a não copiar os produtos, e sim entender o desdobramento criativo.
A Casa do Artesão, unidade da FCMS, fica aberta à visitação de segunda a sexta-feira, das 8h às 18 horas e aos sábados das 8h às 12h, na rua Calógeras, 2050, centro. Mais informações na Gerência de Desenvolvimento de Atividades Artesanais da FCMS, nos telefones 3316-9107 ou 3316-9152, ou na Casa do Artesão de Campo Grande no telefone 3383-2633.
