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Emoção marca solenidade de militares do Exército em Mato Grosso do Sul que foram para o Haiti

Seguiu hoje para o país devastado por terremoto outros 81 militares do Exército que atuam em quartéis de MS; no domingo, embarcaram 90. Foto mostra o sargento Silva com a mulher e os filhos
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Seguiu hoje para o país devastado por terremoto outros 81 militares do Exército que atuam em quartéis de MS; no domingo, embarcaram 90. Foto mostra o sargento Silva com a mulher e os filhos

Emoção marcou a solenidade de despedida dos 81 militares do Exército que atuam em Mato Grosso do Sul e seguem hoje para o Haiti, onde eles se juntam a Minustah (Missão de Estabilização das Unidas no Haiti). O evento aconteceu na Base Aérea de , e reuniu centenas de pessoas, entre os quais amigos e parentes dos militares.

A família do sargento Carlos da Silva Coelho, que atua no 6º CTA (Centro de Telemática de Área), um dos quartéis do CMO (Comando Militar Oeste), casado, pai de dois filhos, misturou lágrimas e sorriso na partida do militar. Silva disse que o grande sonho dele era o de conhecer um país estrangeiro, desejo alcançado com um “sabor melhor do que o esperado”, afirmou. “Minha família está bem e eu vou contribuir com uma missão de paz”, disse ele.

A mãe do cabo, Valdelice Gomes da Silva, disse que mesmo sabendo que o filho treinou bastante para enfrentar a jornada no Haiti, está com o “coração apertado”. Já o filho de Silva, Gabriel, de 12 anos de idade, disse que apoiou a ida do pai e os dois combinaram um tratado: enquanto Silva cuida da missão no Haiti, o garoto disse que vai proteger a mãe e o irmã ainda bebê.

Os 81 militares, 64 dos quais daqui de Campo Grande – o restante atua em quartéis do interior do Estado – iam embarcar num avião da FAB (Força Aérea Brasileira) por volta das 12h30 minutos.

No domingo, seguiram para o Haiti 90 militares de MS. Ainda neste ano, estão programados mais cinco embarques: quatro no mês de agosto e um em setembro. Esta missão no Haiti vai contar com o total de 636 militares de todo Estado do Mato Grosso do Sul, sendo 385 de Campo Grande. Os militares vão ficar seis meses no território haitiano.

 

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