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Em comício, Lula diz que daria ‘talão de cheque em branco’ para Dilma

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu votos à candidata do PT, Dilma Rousseff, em comício neste sábado (31) em Curitiba. Disse que daria “um talão de cheque assinado em branco” para a petista e chamou a oposição de “raivosa”. Lula citou o “caráter e dignidade” de Dilma como ministra da Casa Civil e […]
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu votos à candidata do PT, Dilma Rousseff, em comício neste sábado (31) em Curitiba. Disse que daria “um talão de cheque assinado em branco” para a petista e chamou a oposição de “raivosa”.

Lula citou o “caráter e dignidade” de Dilma como ministra da Casa Civil e afirmou que as mulheres são vítimas de preconceito. “Se eu sou casado com uma galega (a primeira-dama Marisa Letícia) há 36 anos, e ela é capaz de governar o presidente da República que governa o Brasil, por que ela não pode governar o Brasil?”, disse.

Dilma também afagou o presidente, chamando Lula de “o maior líder político, o maior administrador e estadista”. Ela discursou antes dele e, sem citar nomes, afirmou que é preciso “repudiar” os ataques dos adversários.

“Temos de repudiar aqueles que, diante da primeira ameaça, diante da possibilidade de perderem seus privilégios, ameaçam com o medo”, pediu. Em seguida, ela disse que a tática é uma forma de “substituir a ausência de projeto”.

A petista voltou a dizer que o mesmo foi feito com o presidente Lula na campanha de 2002, quando ele foi eleito pela primeira vez. “Naquela época, a esperança venceu o medo. Hoje, vamos vencer o medo não só com a esperança, mas com as realizações do governo do presidente Lula”, afirmou, citando em seguida programas como o Bolsa Família e o Luz para Todos.

No evento, Lula e Dilma também pediram votos para a chapa da base aliada no Paraná: o candidato ao governo, Osmar Dias (PDT), e os candidatos ao Senado, Gleisi Hoffmann (PT) e o ex-governador Roberto Requião (PMDB).

“Peço a Deus que essa companheira não tenha o Senado que eu tive, [que ela tenha] um Senado de mais qualidade, mais respeitador, um Senado que não ofenda um governo como eu fui ofendido, um Senado que por mesquinharia derrubou R$ 40 bilhões que a gente ia por na saúde pensando que ia me prejudicar. Eles não pensem que eu esqueci”, afirmou Lula, relembrando o episódio em que os senadores votaram pelo fim da Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF).

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