Detentos da Penitenciária Máxima trabalham com marcenaria

Reeducandos do Estabelecimento Penal Jair Ferreira de Carvalho (Penitenciária de Segurança Máxima de Campo Grande), além de atuarem em setores que contribuem com a atividade interna do presídio, como manutenção e limpeza, também participam de oficinas que rendem a oportunidade de aprenderem um novo ofício. A marcenaria é um desses setores. Atualmente, a oficina só […]

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Reeducandos do Estabelecimento Penal Jair Ferreira de Carvalho (Penitenciária de Segurança Máxima de Campo Grande), além de atuarem em setores que contribuem com a atividade interna do presídio, como manutenção e limpeza, também participam de oficinas que rendem a oportunidade de aprenderem um novo ofício. A marcenaria é um desses setores.

Atualmente, a oficina só atende a demanda interna, como produção e conserto de móveis que serão utilizados dentro da penitenciária. A ideia, segundo o diretor, João Bosco Correia, é buscar parcerias com empresas para a produção de móveis rústicos. Um reeducando, que já conhece o ofício, ensina os demais. Cinco internos participam das produções na marcenaria da Máxima.

Um dos detentos, V. A., diz que o trabalho vai além da confecção de belas peças, proporciona aprendizado aos apenados. “Já trabalhava com marcenaria lá fora, mas nunca produzi peças rústicas como estamos fazendo agora. Artesanato também foi uma coisa que aprendi aqui. É bom estarmos buscando parceria porque vai dar oportunidade para outros virem aprender com a gente, mais pessoas poderão trabalhar se tiver mais trabalho a ser feito”, observa o interno.

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