Patrícia aborda outra vez a quebra dos sigilos. Pergunta se é uma ‘coincidência’ as pessoas ligadas a quebra do sigilo serem ‘próximas’ de Dilma.

Ela diz que é a favor da investigação, mas não aceita que liguem vazamento a campanha dela. “Não há nenhuma prova que faça essa conexão”, diz ela.

Ela argumenta que quando ocorreu o vazamento ainda nem existia nem campanha nem candidatura.