Dagoberto defende retomada do investimento em logística em MS
O candidato ao Senado pela coligação “A Força do Povo”, Dagoberto Nogueira (PDT), defendeu propostas de investimento em infraestrutura e logística para Mato Grosso do Sul, em entrevista ao programa Bom Dia MS (TV Morena) na manhã desta segunda-feira (23). Ao jornalista Ginez César, Dagoberto também respondeu perguntas sobre geração de empregos e questões fundiárias. […]
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O candidato ao Senado pela coligação “A Força do Povo”, Dagoberto Nogueira (PDT), defendeu propostas de investimento em infraestrutura e logística para Mato Grosso do Sul, em entrevista ao programa Bom Dia MS (TV Morena) na manhã desta segunda-feira (23). Ao jornalista Ginez César, Dagoberto também respondeu perguntas sobre geração de empregos e questões fundiárias.
Para Dagoberto, um de seus primeiros projetos no Senado caso seja eleito será a retomada da discussão em torno das ferrovias no Estado. Ele reconhece a importância da logística de transporte para o escoamento da produção agropecuária e atração de novos investimentos.
“Quando implantamos a BR-359, sabíamos que a região de Coxim, Alcinópolis e Costa Rica teria acesso a Minas Gerais, Goiás e São Paulo. Também com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) conseguimos estender a ferrovia de Paranaguá até Maracaju e Dourados. Então é com esse tipo de infraestrutura que você consegue atrair indústrias e gerar empregos”, afirma o candidato. Dagoberto defendeu ainda a privatização de trechos da malha ferroviária do Estado.
Terras
Questionado sobre a polêmica das disputas por terras entre agricultores e índios em Mato Grosso do Sul, Dagoberto se mostrou favorável à indenização aos proprietários.
“Na constituinte de 1988, imaginava-se que ao não pagar indenização haveria uma evolução, e mais terra para os índios, mas isso foi um retrocesso. As benfeitorias custam cerca de 25% do valor da propriedade, por isso os produtores lutam até os últimos instantes pela terra. A situação, como está, é ruim para os índios e ruim para os produtores”, disse.
Código Florestal
Dagoberto acredita que a implantação do Código Florestal brasileiro trará avanços na questão: “Antes era complicado para o produtor, que não sabia para quem prestar conta e pedir licença. Levava multa da secretaria municipal, outra da estadual e outra do Ibama”.
Entre outros tópicos, o candidato defendeu que o Estado aplique políticas de incentivo fiscal diferenciada às empresas, para favorecer a geração de empregos.
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