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Brasileiros mortos em chacina no México são de Minas Gerais

O Consulado no Brasil no México confirmou neste sábado (28) a identificação de dois mineiros de Uberlândia, no Triângulo, entre as vítimas da chacina de imigrantes ilegais na terça-feira (24). Os passaportes foram encontrados no sítio da cidade mexicana de San Fernando, onde narcotraficantes esconderam os corpos das 72 vítimas, sequestrados, torturados e fuzilados. Os […]
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O Consulado no no México confirmou neste sábado (28) a identificação de dois mineiros de Uberlândia, no Triângulo, entre as vítimas da chacina de imigrantes ilegais na terça-feira (24). Os passaportes foram encontrados no sítio da cidade mexicana de San Fernando, onde narcotraficantes esconderam os corpos das 72 vítimas, sequestrados, torturados e fuzilados.

Os nomes das vítimas só serão revelados após autorização dos familiares. O Itamaraty, em , confirma a identificação de apenas um mineiro, que seria conhecido como Jansen.
 
Segundo a Procuradoria do Estado de Tamaulipas, até a noite de sexta-feira (27) 41 corpos tinham sido identificados. Todas seriam levadas para o necrotério da cidade de Reynosa.
 
O governo do México informou inicialmente que havia ao menos quatro brasileiros entre as vítimas. O procurador de do Estado de Tamaulipas, Jaime Rodríguez, havia indicado que entre os corpos identificados estava um brasileiro, mas o cônsul brasileiro não havia confirmado a informação.
 
A Marinha mexicana encontrou os 72 corpos na terça (24), no norte do México, perto da fronteira com os EUA. Um jovem equatoriano identificado como Freddy Lala Pomavilla teria sobrevivido ao massacre fingindo-se de morto. Ferido com um tiro na garganta, ele chegou a um posto da Marinha mexicana e contou às autoridades sobre o massacre de imigrantes latino-americanos.

O cônsul-geral do Brasil no México, Márcio Lage, disse na sexta-feira (27) que o governo mexicano, alegando questões de segurança, proibiu que os diplomatas do Brasil, de El Salvador, do Equador e de Honduras acompanhassem o trabalho de investigação e identificação das vítimas em San Fernando.
 
Os diplomatas, segundo Lage, estão na cidade de Reynosa, onde recebem informações sobre o andamento das investigações.
– As autoridades têm muita dificuldade de controlar esta região, que é semidesabitada, onde há essa constante luta entre grupos de narcotraficantes.

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