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Aumenta o número de ciclistas no trânsito da Capital

Para cada 2 habitantes há uma bicicleta em Campo Grande, onde ciclistas disputam espaço em meio ao tráfego.Criação de ciclovias ainda está no campo dos projetos. Em Dourados, existem corredores específicos para ciclistas
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Para cada 2 habitantes há uma bicicleta em , onde ciclistas disputam espaço em meio ao tráfego.Criação de ciclovias ainda está no campo dos projetos. Em Dourados, existem corredores específicos para ciclistas

A cada dez habitantes de Campo Grande há quatro bicicletas, segundo estimativa da Associação dos Ciclistas. Isso significa uma frota de 250 mil.

Nas ruas de Campo Grande, os ciclistas se arriscam e disputam espaço com motociclistas e condutores de veículos maiores. É quase unânime entre eles a afirmação de que a bicicleta, embora insegura, garante transporte rápido e barato e assim, substitui o ônibus. Usar o transporte coletivo na Capital requer investimento de R$ 2,50.

“De bicicleta eu cruzo a cidade em 1 hora lá do Guanandi até a comunidade São Benedito. De ônibus eu levaria 2 horas e ainda gastaria dinheiro”, diz o assalariado entregador de panfletos Welington da Silva Mello, 24. Para ele, a cidade precisa de ciclovias. “A gente passa muito susto porque anda no canto e os motoqueiros cruzam na nossa frente e os grandes empurram a gente. A cidade é pequena e se tivesse ciclovia seria muito bom porque muita gente anda de bicicleta”.

Porém, a Prefeitura não tem estatísticas sobre o número de ciclistas, mas há um projeto de ampliar os tímidos 30 quilômetros de ciclovia para 110 quilômetros.

Segundo o diretor-presidente da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Rudel Trindade Filho, especialista em transporte, em um ano pelo menos mais 35 quilômetros de ciclovia serão construídos. (Leia matéria relacionada)

Hoje, o espaço reservado para o tráfego de ciclista está na Via Morena, no Sargento Amaral e Bairro Jóquei Clube, Avenida dos Cafezais, na entrada do Conjunto Canguru, na saída para São Paulo e na Avenida Coronel Antonino, saída para .

Perigo

Givan de Souza, 41, é aposentado, mora no Jardim Tarumã, distante a cerca de 30 quilômetros do Centro da cidade, atrás do Coophavila II, e precisa cruzar a Avenida Ernesto Geisel quase que diariamente para resolver assuntos domésticos.

A via é apontada pelos próprios ciclistas como uma das mais perigosas de Campo Grande. Mão dupla, o córrego Anhanduizinho fica ao meio.

“Prefiro andar de bicicleta do que de ônibus. Primeiro, que o ônibus é lotado, segundo que é caro e demora. Medo no trânsito a gente tem, mas é só tomar cuidado”, diz.

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