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Arte do Moinho Cultural é reconhecida com prêmio sul-americano

A escola de artes Moinho Cultural Sul-Americano, que este ano comemora cinco anos de criação e grandes mudanças para cerca de 300 crianças e jovens – brasileiros e bolivianos -, receberá nesta quarta-feira Menção Honrosa no Fórum Ecumênico social de Buenos Aires pela sua participação no Prêmio Sul-Americano 2010. O prêmio internacional, em sua quinta […]
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A escola de artes Moinho Cultural Sul-Americano, que este ano comemora cinco anos de criação e grandes mudanças para cerca de 300 crianças e jovens – brasileiros e bolivianos -, receberá nesta quarta-feira Menção Honrosa no Fórum Ecumênico social de Buenos Aires pela sua participação no Prêmio Sul-Americano 2010.

O prêmio internacional, em sua quinta edição, tem por objetivo reconhecer iniciativas de empresas e organizações não-governamentais (ONGs) que melhoram as condições das comunidades e estimulam o espírito solidário. Mantida pela Ong IHP (Instituto Homem Pantaneiro), o Moinho Cultural inscreveu seu projeto de socialização por meio da arte.

“A ação do IHP na área sociocultural com o Moinho Cultural, desde sua criação, em 2005, desenvolveu seus programas com uma visão estratégica de integração das ações com os países fronteiriços, reconhecendo e valorizando a cultura singular de cada um, visualizando uma oportunidade de integração”, destacou Márcia Rolon, diretora artística da escola.

Sustentabilidade

A escola foi convidada a participar do Fórum Ecumênico, organizado desde 2001, e está sendo representada por Márcia Rolon. Segundo ela, participar do evento, que reúne grandes empresas e ONGs da América Latina, “é um grande aprendizado e uma oportunidade de estabelecer contatos com setores que trilham os mesmos objetivos do Moinho”.

“Assim como o reconhecimento internacional, se integrar com organizações sérias, como nós, que apóiam as ações sociais, é um ganho extraordinária para a sustentabilidade da escola e alcance dos nossos objetivos, a promoção social e humana com dignidade e celebração da diversidade tão presente em  nosso território fronteiriço”, acrescentou Márcia.

O Moinho Cultural Sul-Americano, que transformou antigas instalações do Moinho Mato-Grossense, no porto geral de , em uma escola de dança, música e inclusão social das comunidades pobres da região, conta com a parceria da Vale, apoio cultural da Andorinha e Refrigerantes Corumbaense e patrocínio das empresas J. Macedo e Eletrobrás. As informações são da assessoria de imprensa. Fonte: Diário Corumbaense (www.diarionline.com.br).

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