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Alunos querem que UFMS retome subsídios para refeições no Restaurante Universitário

Apitaço em frente ao prédio da reitoria chama a atenção para a retomada do subsídio às refeições servidas no Restaurante Universitário (RU).
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Apitaço em frente ao prédio da reitoria chama a atenção para a retomada do subsídio às refeições servidas no Restaurante Universitário (RU).

Cerca de 50 estudantes fizeram um apitaço em frente ao prédio da reitoria da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), em protesto pela retomada do subsídio às refeições servidas no Restaurante Universitário (RU). Embora a instituição já possua um restaurante em atividade, os manifestantes discordam da privatização dos serviços.

De acordo com os estudantes, o RU cobra hoje entre R$ 6 e 8 pelas refeições, valores que são considerados elevados pela maioria. “Queremos um restaurante bom e barato, que cobre no máximo R$ 2 pela refeição e que a universidade garanta subsídio ao RU, como já acontece em outras universidades federais”, afirma a estudante Sara Santana, do curso de Ciências Sociais.

Como exemplo, os alunos apresentaram valores cobrados em outros RUs pelo país: Universidade Federal Fluminense (R$ 0,70); Universidade Federal de Mato Grosso (R$ 1,00); Universidade de (R$ 2,50) e Universidade Federal da Grande (R$ 2,00). Outro problema alegado é a dificuldade em promover a integração entre os cursos, por meio de encontros entre acadêmicos nas dependências da UFMS. A falta de um RU barato afastaria os alunos da instituição, dizem os manifestantes.

Os estudantes querem que a UFMS retome a administração do RU e que deixe de alugar o espaço para a iniciativa privada. Os alunos formalizaram as reivindicações em um documento, que foi entregue ao pró-reitor em exercício, Jair Sartorello. Eles também querem apresentar os pedidos à reitoria, mas alegam que não foram recebidos por nenhum representante.

Henrique Martini, que já foi candidato a prefeito de Campo Grande pelo PSOL e é estudante do curso de Letras, avalia que a refeição no RU é mais cara do que em universidades particulares. “Nossa universidade pode fazer questionários sócio-econômicos para atender os alunos carentes”, explica.

A assessoria de comunicação da instituição informou que dará uma versão oficial do assunto no período da tarde. (Atualizado às 15h para correção de informações)

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