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Esportes

Lisca nega acerto com Santos e diz entender revolta da torcida do Sport

A sua entrevista coletiva começou 40 minutos após a partida algo anormal
Agência Estado -
lisca

Mais uma vez o técnico Lisca, conhecido como Lisca Doido, ficou no centro de uma grande polêmica. Durante o jogo em que o empatou com o Vila Nova-GO sem gols, nesta segunda-feira à noite, na Ilha do Retiro, o técnico foi hostilizado e até atingido com objetos. O motivo é o suposto acerto entre ele e o Santos, noticiado antes do jogo e que repercutiu no intervalo.

A sua entrevista coletiva começou 40 minutos após a partida algo anormal. Nela, o técnico negou o acordo, disse que não recebeu proposta do Santos, mas admitiu que vai analisar se alguma chegar em suas mãos. “Eu estou aqui. Eu sou treinador do Sport. Sou treinador do Sport. Estou aqui falando pelo Sport. De onde veio a notícia? Pergunta pra quem deu a notícia”, disse ao responder a primeira questão sobre o assunto.

Lisca tentou ser afirmativo depois de entrar na sala de imprensa com um semblante bem fechado, diferente do que mostra todo dia, sorrindo e brincando. Em seguida, comentou algo que poucos notaram na revolta da torcida: uma agressão. “Eu fui agredido. Me jogaram aquele líquido misturado (urina) e também algo bateu em mim, acho que um telefone”.

Ele disse isso momentos antes de tentar explicar que entendia as razões da revolta dos torcedores. “Eu respeito muito a torcida do Sport, que participa muito e hoje tivemos casa cheia. Imagina você ver uma notícia no meio de jogo de que o treinador está indo embora, eu também ficaria p…”. Depois ele resumiu o episódio assim: “Hoje fui demitido pela torcida”.

Indagado mais vezes sobre seu possível acerto ou mesmo as negociações com o time paulista, o treinador negou tudo. “Eu não conversei com ninguém do Santos, mas já recebi três propostas e continuo aqui. Quando aparece uma proposta, o profissional deve saber dela”, garantiu. “Nenhuma (proposta) foi do Santos”.

Por fim, finalizou deixando todos com a pulga atrás da orelha. “Se eu chegar em casa e tiver uma proposta, eu vou avaliar”, encerrou. Até agora, Lisca comandou o time por quatro jogos, com dois empates, uma derrota e uma vitória. Poucos acreditam que ele vai estar no banco para o confronto com o Sampaio Correa, sexta-feira, em São Luis (MA). A diretoria e, até os jogadores, garantiram desconhecer o fato que gerou tanta revolta e indignação em Recife.

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