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Esportes

Dólar cai para R$ 5,37, mas encerra semana com alta de 2,66%

O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (20) vendido a R$ 5,385
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Agência Brasil
Agência Brasil

Num dia de trégua no mercado financeiro, o dólar caiu e a bolsa subiu, influenciados principalmente pelo alívio nos mercados internacionais. Mesmo assim, o dólar encerrou a semana com a maior valorização acumulada em mais de um mês. A bolsa teve o maior recuo semanal desde o início de agosto.

O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (20) vendido a R$ 5,385, com recuo de R$ 0,038 (-0,7%). A cotação chegou a R$ 5,47 na máxima do dia, por volta das 10h15, mas arrefeceu durante a tarde, com a entrada de recursos de exportadores.

A divisa fechou a semana com valorização de 2,66%, a maior alta desde a semana de 5 a 9 de julho. Em agosto, a moeda norte-americana acumula ganho de 3,36%.

No mercado de ações, o dia foi marcado pela recuperação. O índice , da B3, fechou aos 118.053 pontos, com alta de 0,76%. O indicador iniciou a sessão em queda, mas recuperou-se no fim da manhã, influenciado pelo clima positivo nas bolsas norte-americanas e pelos preços baixos das ações, que tornaram o preço de alguns papéis atrativos.

A recuperação do preço do minério de ferro no mercado internacional impulsionou ações de empresas mineradoras. A bolsa também subiu após a declaração do novo secretário de Projetos e Ações Estratégicas do Estado de São Paulo, o deputado Rodrigo Maia, de que a Sabesp será privatizada. Os papéis da companhia estadual de saneamento subiram mais de 10% hoje.

Apesar da alta de hoje, o Ibovespa fechou a semana com recuo acumulado de 2,59%, a maior perda semanal desde a última semana de julho. O indicador registra perda de 3,08% em agosto.

No mercado internacional, houve um ajuste depois dos últimos dias. Diminuíram as expectativas de que o Federal Reserve (Fed, norte-americano) antecipará a retirada dos estímulos monetários concedidos durante a pandemia de covid-19. Na última quarta-feira (18), a ata da última reunião do Fed mostrou que alguns dirigentes do órgão são favoráveis a reverter os estímulos ainda este ano, por causa da alta da inflação nos Estados Unidos.

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